tag:blogger.com,1999:blog-6172500787387440929.post213815185233408259..comments2023-05-14T07:10:59.248-07:00Comments on L: I - ATIVIDADE COMPLEMENTAR - AÇÃO EM GRUPOZilma Guitarhttp://www.blogger.com/profile/09604716753596794782noreply@blogger.comBlogger47125tag:blogger.com,1999:blog-6172500787387440929.post-1832898390668456212010-10-17T06:29:35.393-07:002010-10-17T06:29:35.393-07:00Atividade enviada por email:
Faculdade da Cidade ...Atividade enviada por email:<br /><br />Faculdade da Cidade de Maceió- FACIMA<br />Alunas: <br />Kelly Barbosa<br />Maria Isaíres<br />Maria Tânia<br />Monique Barbosa<br />Shyrlene Dias<br />3 e 4 període de pedagogia – manhã<br />Prof Claudete<br /> <br /><br /> Investigando a Inclusão no Ensino Superior<br /><br />INTRODUÇÃO<br />A inclusão vem tomando uma proporção muito grande no Âmbito educacional, daí vem a importância de conhecer a estrutura da Libras para o educador buscando uma nova abordagem sobre o estudo inclusivo, compreendendo o uso da LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais), aplicado para alunos com necessidades auditivas específicas.<br /><br />JUSTIFICATIVA<br /><br /> Devido a aumento da população sendo inserido no mercado de trabalho, faz-se necessário o constante aperfeiçoamento da prática da linguagem de sinais, sendo oferecido nas instituições de modo abrangente.<br /><br />METODOLOGIA<br /><br />Pesquisa em internet, em instituições, <br />Entrevistas( filmagens e escritas)<br />Trazer profissionais sobre a abordagem do tema<br /><br />PROCEDIMENTOS<br /><br />Reuniões gerais da equipe para: apresentação de toda a equipe e discussão do projeto; discussão e divisão das responsabilidades; preparo dos auxiliares para as entrevistas; organização do roteiro das entrevistas; definição, sobre quais sujeitos cada auxiliar iria entrevistar; e discussão sobre cada etapa de análise.<br /><br />Bibliografia <br /><br /> http://www.artigonal.com/educacao-artigos/a-importancia-de-conhecer-a-estrutura-linguistica-da-libras-para-o-educador-945026.html<br />http://www.grupomoitara.com.br/f102b_ing.phpZilma Guitarhttps://www.blogger.com/profile/09604716753596794782noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6172500787387440929.post-9525329006026539512010-10-17T06:28:03.713-07:002010-10-17T06:28:03.713-07:00INTRODUÇÃO
O texto relata a complexidade de inseri...INTRODUÇÃO<br />O texto relata a complexidade de inserir o surdo nas escolas que ainda existe inclusão/exclusão na sociedade como um todo, a dificuldade que enfrenta essas duas comunidades ouvinte/surda é neste convívio que há sempre uma novidade de línguas para o surdo é a língua portuguesa e para o ouvinte a língua de sinais. Vemos o desinteresse para os ouvintes em aprender libras, o menosprezo pelo surdo. Por isso a importância de se fazer esta inclusão.<br /><br />JUSTIFICATIVA <br />Escolhemos este tema por que vemos ainda a grande necessidade de qualificar professores para favorecer esta diferença sócio-linguística valorizando assim a língua oficial da comunidade surda, seria interessante a inclusão de cursos de libras para a comunidade ouvinte ou quem sabe as escolas se tornassem bilíngue, afinal, já nos deparamos com situações em que a língua de sinais se faz necessário, e o que ainda vemos é professor desqualificado a administrar uma sala onde existe nela um aluno surdo inserido, muitos professores se amedrontam por não saberem como se comunicar com eles. É preciso prontificar educadores e educandos para se comunicar com os surdos inclusos na sociedade.<br /><br />METODOLOGIAS E PROCEDIMENTOS<br />Este resumo foi elaborado relatando a importância de se iniciarum trabalho de inclusão de surdos que ainda temos muito o que fazer para melhorar esta inclusão.<br /><br />REFERENCIAL<br />Através de pesquisas realizadas na web.<br /><br /><br />BIBLIOGRAFIA<br /><br />BRITTO, Lucinda F. Integração social & educação de surdos. Rio de Janeiro: Babel, 1993.<br />EIZIRIK, Marisa Faermann, Porque a diferença encomoda tanto? Texto em artigo. Porto Alegre, 2000.<br />LABORIT, Emmanuelle. O vôo da gaivota. São Paulo: Best Seller, 1996.<br />POERSCH, José Marcelino. Psicolingüística uma ciência conectada multidisciplinarmente. . Vol 30, no 2, Letras de Hoje, Porto Alegre, 1995.<br />SÁ, Nídia L. Educação de surdos: a caminho do bilingüismo. Niterói: EDUFF, 1999.<br />SEMPRINI, Andrea. Multiculturalismo. Bauru, São Paulo: EDUSC, 1999.<br />SKLIAR, Carlos (Org). Educação e Exclusão: abordagens sócio-antropológicas em educação especial. Porto Alegre: Mediação, 1997.<br />___________________ A surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação, 1998.Zilma Guitarhttps://www.blogger.com/profile/09604716753596794782noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6172500787387440929.post-64961307713627037342010-10-17T06:15:12.832-07:002010-10-17T06:15:12.832-07:00Postagem de materiais enviado via email:
FACULDAD...Postagem de materiais enviado via email:<br /><br />FACULDADE DA CIDADE DE MACEIÓ<br /><br />MARTA FERREIRA DA SILVA<br />MILANA DOS SANTOS SOUZA<br />MARIA ELIANA DOS SANTOS<br />MARIA RITA GUIMARÃES<br />MARIATEREZA GUIMARÃES<br />GILBRÊNIA SANTOS<br />MARIANA ALVES<br />ELIELMA<br /><br />PRÉ-PROJETO DE LIBRAS<br />MACEIÓ-AL<br />2010<br /><br />Pensando a inclusão de surdos <br />Autora: Fga. Luciana dos Santos Célia<br />Email: lucianacelia@hotmail.com <br />CRfa-RS 6984 <br />A inclusão de surdos em escola regular é um assunto muito complexo, onde a situação deve ser pensada como um todo, a partir da realidade de cada local. Para conseguir analisar a situação amplamente, necessita-se conhecer melhor sobre o surdo, sua situação cotidiana de inclusão/exclusão na sociedade como um todo, discutir práticas e teorias partindo de uma questão sociocultural (não apenas audiológica), onde o surdo é um sujeito que possui uma língua natural, a Língua de Sinais.<br />Segundo Marisa FaermannEizirik (2000), "na inclusão o que está em jogo é a ruptura com o conceito estático do homem, de mundo, de conhecimento; é a necessidade de cruzar experiências, de compartilhar caminhos, de compreender a complexidade e a diversidade através da abertura de canais para o diferente, o que não é meu, nem igual ao meu, mas por isso mesmo, merece respeito. E esse respeito descortina a possibilidade da descoberta de coisas. pessoas, situações, - insuspeitáveis, fascinantes. - É certo que esse caminho provoca ferimentos pela insegurança, pela quebra de certezas, de normas estáveis”.<br />Há uma diversidade de fatores e experiências em cada indivíduo e, quando se fala de inclusão de surdos, além da diversidade, retrata-se o diferente (língua, cultura, tradições,...). Neste convívio, entre duas comunidades (surda e ouvinte), há sempre a situação de uma nova língua, ou seja, para o ouvinte, a língua de sinais e para o surdo, a língua portuguesa. Retratando da segunda língua, pode-se reportar à Poersch (1995), "há três fatores para o aprendizado de uma segunda língua: - fatores motivacionais, fatores construídos no sujeito aprendiz devido ao contexto comunicacional lingüístico em que ele se insere; - atenção, que é derivada da motivação, ou seja, dependerá da maneira como o aprendiz tem contato com a língua a ser aprendida (métodos e técnicas utilizadas no ensino, oportunidades e qualidades da utilização da língua); - memória, que provém da atenção e está relacionada à aptidão do indivíduo para o aprendizado de novas línguas".<br />Na inclusão, é importante lembrar-se de alguns fatores primordiais quando pensamos em surdos:<br />Oportunizar o aprendizado favorecendo a diferença sócio-lingüística e valorizando a comunicação espaço/visual em todos os momentos deste processo, já que, segundo Skliar (1998), "... todos os mecanismos de processamento da informação, e todas as formas de compreender o universo em seu entorno, se constroem como experiência visual". <br />A língua de sinais não deve ser encarada pelo professor como um instrumento de trabalho, mas sim, como parte da cultura da comunidade surda, sendo sua língua oficial.<br />Deve-se favorecer o aprendizado do indivíduo surdo utilizando a língua de sinais, se ao iniciar o trabalho de inclusão esta não for possível, utilizar todos os recursos de comunicação (não simultaneamente), para que a partir destes tenha-se a certeza de que o surdo adquiriu o conhecimento. A partir disto pode-se reportar ao livro "O vôo da gaivota" da autora surda Emmanuelle Laborit (1996): "Utilizo a língua dos ouvintes, minha segunda língua, para expressar minha certeza absoluta de que a Língua de Sinais é nossa primeira Língua, aquela que nos permite ser seres humanos comunicadores. Para dizer, também, que nada deve ser recusado aos Surdos, que todas as linguagens podem ser utilizadas, a fim de se ter acesso à vida."Zilma Guitarhttps://www.blogger.com/profile/09604716753596794782noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6172500787387440929.post-27206653571774512612010-10-15T16:42:58.520-07:002010-10-15T16:42:58.520-07:00FACIMA - Faculdade da Cidade de Maceió
Alunas:
Cr...FACIMA - Faculdade da Cidade de Maceió<br /><br />Alunas:<br />Cristiane da Silva Cedrim<br />Luiza Maria dos Santos<br /><br />2º periodo de pedagogia noite<br /><br />SURDOS E O FRACASSO ESCOLAR<br /><br />INTRODUÇÃO:<br />Qualquer aluno que não aprende não realiza nenhuma das funções sociais da educação, acusando sem dúvida o fracasso desta e, ao mesmo tempo, sucumbindo a esse fracasso (Paim, 1989). Apesar dessa constatação, não podemos inserir todos os que têm dificuldades para aprender num mesmo grupo e tratá-los como se fossem iguais.<br />Estudos sobre a neuropsicologia da aprendizagem demonstram que, nesse grupo, a generalizada integridade orgânica convive com a deficiência na aprendizagem. Esta pode manifestar-se como dificuldades motoras ou psicomotoras, de atenção, memorização, compreensão, desinteresse, escassa participação e problemas de comportamento.<br />Esse numeroso grupo de crianças brasileiras de diferentes camadas sociais e em especial os surdos é que tem feito crescer os percentuais de analfabetos, de repetentes, dos que abandonam precocemente a escola e daqueles que, por vezes, são indevidamente encaminhados à Educação Especial. É para eles que novos modelos de atendimento especializado devem ser implantados no ensino fundamental, contribuindo para promover a qualidade do ensino, evitando-se o aumento do já enorme contingente que compõe o fracasso escolar.<br />JUSTIFICATIVA<br /><br /> Ter condições de saber estabelecer/criar espaços de interação entre a comunidade surda oralizada e não oralizada e a escola de surdos, potencializando a aprendizagem, bem como saber como orientar a família sobre a diferença surda e a educação para esta diferença e por fim a integração dos surdos com a comunidade ouvinte. <br /><br /><br />OBJETIVO<br /><br />Incontestavelmente vivemos numa sociedade competitiva, desigual e que coloca a margem os pobres, os diferentes, etc., servindo para marcar ainda mais a discriminação e a conseqüente seletividade social.<br /> Este trabalho visa a suprir as deficiências e dificuldades da criança surda na escola e nas suas relações sociais ao transformar suas capacidades. Noutras palavras, visa o desenvolvimento humano dos surdos objetivando a superação da sua deficiência.<br /><br />Bibliografia<br /><br />http://www.sitiodesordos.com.ar/guedes_port1.htmcris cedrimhttps://www.blogger.com/profile/15379853815227122976noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6172500787387440929.post-24610985525586637412010-10-15T16:40:11.000-07:002010-10-15T16:40:11.000-07:00FACIMA - Faculdade da Cidade de Maceió
Alunas:
Cr...FACIMA - Faculdade da Cidade de Maceió<br /><br />Alunas:<br />Cristiane da Silva Cedrim<br />Luiza Maria dos Santos<br /><br />2º periodo de pedagogia noite<br /><br />SURDOS E O FRACASSO ESCOLAR<br /><br />INTRODUÇÃO:<br />Qualquer aluno que não aprende não realiza nenhuma das funções sociais da educação, acusando sem dúvida o fracasso desta e, ao mesmo tempo, sucumbindo a esse fracasso (Paim, 1989). Apesar dessa constatação, não podemos inserir todos os que têm dificuldades para aprender num mesmo grupo e tratá-los como se fossem iguais.<br />Estudos sobre a neuropsicologia da aprendizagem demonstram que, nesse grupo, a generalizada integridade orgânica convive com a deficiência na aprendizagem. Esta pode manifestar-se como dificuldades motoras ou psicomotoras, de atenção, memorização, compreensão, desinteresse, escassa participação e problemas de comportamento.<br />Esse numeroso grupo de crianças brasileiras de diferentes camadas sociais e em especial os surdos é que tem feito crescer os percentuais de analfabetos, de repetentes, dos que abandonam precocemente a escola e daqueles que, por vezes, são indevidamente encaminhados à Educação Especial. É para eles que novos modelos de atendimento especializado devem ser implantados no ensino fundamental, contribuindo para promover a qualidade do ensino, evitando-se o aumento do já enorme contingente que compõe o fracasso escolar.<br />JUSTIFICATIVA<br /><br /> Ter condições de saber estabelecer/criar espaços de interação entre a comunidade surda oralizada e não oralizada e a escola de surdos, potencializando a aprendizagem, bem como saber como orientar a família sobre a diferença surda e a educação para esta diferença e por fim a integração dos surdos com a comunidade ouvinte. <br /><br /><br />OBJETIVO<br /><br />Incontestavelmente vivemos numa sociedade competitiva, desigual e que coloca a margem os pobres, os diferentes, etc., servindo para marcar ainda mais a discriminação e a conseqüente seletividade social.<br /> Este trabalho visa a suprir as deficiências e dificuldades da criança surda na escola e nas suas relações sociais ao transformar suas capacidades. Noutras palavras, visa o desenvolvimento humano dos surdos objetivando a superação da sua deficiência.<br /><br />Bibliografia<br /><br />http://www.sitiodesordos.com.ar/guedes_port1.htmcris cedrimhttps://www.blogger.com/profile/15379853815227122976noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6172500787387440929.post-85741726677985206982010-10-10T18:08:21.664-07:002010-10-10T18:08:21.664-07:00Segue o pré-projeto de equipe com dificuldades em ...Segue o pré-projeto de equipe com dificuldades em realizar a postagem:<br /><br />Facima Faculdade Da Cidade De Maceió<br />Pré-Projeto<br />Curso De Pedagogia 1º Período Noturno<br />EDVÂNIA DA SILVA ANDRADE<br /><br />A INCLUSÃO DOS SURDOS NAS ESCOLAS PÚBLICAS DE MACEIÓ<br /><br />INTRODUÇÃO<br /><br />Neste pré-projeto, procuramos salientar através de pesquisas realizadas em diversos sites da Internet e Bibliografia específica sobre o assunto a importância da inclusão de surdos em escola regular, onde a situação deve ser pensada como um todo, a partir da realidade de cada local. Para conseguir analisar a situação amplamente, necessita-se conhecer melhor sobre o surdo, sua situação cotidiana de inclusão/exclusão na sociedade como um todo, discutir práticas e teorias partindo de uma questão sociocultural (não apenas audiológica), onde o surdo é um sujeito que possui uma língua natural, a Língua de Sinais. <br /><br />Há uma diversidade de fatores e experiências em cada indivíduo e, quando fala-se de inclusão de surdos, além da diversidade, retrata-se o diferente (língua, cultura, tradições,...). Neste convívio, entre duas comunidades (surda e ouvinte), há sempre a situação de uma nova língua, ou seja, para o ouvinte, a língua de sinais e para o surdo, a língua portuguesa. <br /><br />Na inclusão, é importante lembrar de alguns fatores primordiais quando pensamos em surdos: Oportunizar o aprendizado favorecendo a diferença sócio-lingüística e valorizando a comunicação espaço/visual em todos os momentos deste processo. Deve-se favorecer o aprendizado do indivíduo surdo utilizando a língua de sinais, se ao iniciar o trabalho de inclusão esta não for possível, utilizar todos os recursos de comunicação (não simultaneamente), para que a partir destes tenha-se a certeza de que o surdo adquiriu o conhecimento.<br /><br />1. MOTIVAÇÃO E JUSTIFICAÇÃO<br /><br /> A inclusão dos surdos nas escolas pública é um fator essencial na mudança de atitudes e na busca de forma mais efetivas para inserção social de todos os que contempla também o aluno surdo.<br /><br />2. HIPÓTESE <br /><br /> A inclusão dos surdos nas escolas públicas traz aspectos favorecedores de uma nova postura de que não indica ser empecilhos para o ser humano aprender e desempenhar seus direitos como cidadão.<br /><br />3. OBJETIVOS<br /><br />Analisar os aspectos favoráveis com a inclusão dos surdos nas escolas públicas na Cidade de Maceió .<br /><br />Observar o desenvolvimento dos alunos surdos na questão da inclusão.<br /> <br />4. PROBLEMA<br /><br /> Quais os benefícios com a inclusão dos surdos na sala de aula?<br /><br />5. HIPÓTESE COM RELAÇÃO ENTRE AS VARIÁVEIS (1)<br /> <br />A inclusão dos surdos na sala de aula promove um bom desenvolvimento e uma comunicação segura.<br /> <br />6. ROTEIRO DE ENTREVISTA<br /><br /> . Terão discernimento para cobrar seus direitos<br /> . Conquista de sua total cidadania<br /> . Melhor relacionamento social<br /> <br /><br />7. METODOLOGIAS E PROCEDIMENTOS<br /><br /><br /> É pretendido a aplicação de roteiro de entrevistas nas escolas públicas em Maceió, com participação de profissionais e estudantes incluindo os surdos, nesta questão dos benefícios da inclusão dos surdos. Prática de filmagem nas aulas, gravação de diálogos, digitação de um diário de pesquisa.Zilma Guitarhttps://www.blogger.com/profile/09604716753596794782noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6172500787387440929.post-6759546472379813182010-10-10T14:37:28.184-07:002010-10-10T14:37:28.184-07:00Pré- Projeto
Tema: Inclusão de surdos na Escola
...Pré- Projeto<br /> <br />Tema: Inclusão de surdos na Escola<br /> <br />Justificativa:<br />Este projeto se destaca por propiciar a participação do aluno nas mais diversas atividades oferecidas pelas escolas. Destaca-se também pela oportunidade de vivencia que articulam os ensinos, alem de permitir o aprofundamento teórico na articulação entre teoria e pratica.<br />Objetivo:<br />Participar de diversas atividades na escola; Onde professores e a demais parte da escola tenham sempre aula de libras, pare quer haja mais experiência no estudo de surdos.<br />Partilhar experiências com os alunos nas diversas áreas; para ir mais alem do objetivo, com uma participação de toda a escola.<br />Participar da pesquisa: A inserção de crianças surda em escolas de E. Infantil, e o E. Fundamental de rede publica e privadas.<br />Contribuir com a divulgação sobre como fazer q a escola tenha um método. E que haja por meio da participação em atividades docentes a libra.<br /> <br />Metodologias<br />Reuniões sistemáticas para planejamento, acompanhamento e avaliação das ações.<br />Encontros semanais para estudos e encaminhamento necessário decorrente do desenvolvimento das ações e planejadas e realizadas.<br /> <br />alunas: Taine Luzia rego de Melo<br /> Vandja Ramos Perreira Pinto Pedagogia 4º periodo A NoturnoZilma Guitarhttps://www.blogger.com/profile/09604716753596794782noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6172500787387440929.post-69516396718769379622010-10-09T20:08:58.699-07:002010-10-09T20:08:58.699-07:00AS DIFICULDADES ENFRENTADAS PELOS SURDOS NO ENSINO...AS DIFICULDADES ENFRENTADAS PELOS SURDOS NO ENSINO REGULAR<br /><br />Introdução:<br />Através do curso de libras pudemos observar as dificuldades enfrentadas pelos surdos, pois é notável a falta de profissionais para facilitar a comunicação em suas vidas escolares entre outras dificuldades e através desse pré-projeto vamos tentar entender o contexto dessa realidade.<br />Justificativa:<br /><br />Após a inclusão da disciplina de LIBRAS no curso de pedagogia, pudemos ampliar nossos conhecimentos e passamos a ter uma visão diferenciada a qual não tinha-mos antes em relação aos surdos. Contudo passamos a entender um pouco mais sobre suas dificuldades no seu dia a dia e no contexto escolar. Segundo estudos o problema central é o acesso à comunicação, pois estudar em instituição de ensino superior para ouvintes é uma expectativa de muitos jovens surdos, e em sua inclusão é necessária a intervenção diversa como: tradução simultânea e apoio ao intérprete que nem sempre tornam acessíveis os conteúdos tratados em sala de aula. Botelho (1998) e Lacerda (2000) ressalta o fato de que os alunos surdos frequentemente não compartilham uma língua com seus colegas e professores, devido a desigualdade lingüística em sala de aula sem garantia de acesso aos conhecimentos trabalhados. Por isso a importância do profissional de intérprete de LIBRAS que infelizmente ainda não existe profissional o bastante para atender pessoas com surdez. Mesmo que o surdo ingresse no curso superior acompanhado de intérprete, de acordo o curso que foi escolhido ele terá que compreender o contexto de determinada disciplinas que terão seus termos específicos que muitas vezes não existem em libras, levando ao intérprete a uma situação difícil de criar estratégias para garantir ao surdo o acesso ao conhecimento do mesmo modo que os estudantes ouvintes venham ter. Com essas informações vemos a importância de pesquisar sobre esse tema.<br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br />Metodologia: <br />Pretendemos assistir aulas em uma universidade para ouvintes que tenha incluso pessoas surdas e fazer entrevistas com coordenadores de cursos diferentes para obtermos maiores informações sobre essas dificuldades.<br /><br />Procedimentos:<br />Iremos fazer um relatório sobre toda informação que obteremos na universidade incluindo nesse relatório filmagens para podermos melhor analisar.<br /><br />Referenciais teóricos:<br />p. 1 “A inclusão escolar dos surdos em escolas para alunos ouvintes tem a premissa de que é necessário reproduzir para o surdo as mesmas condições em que o ouvinte adquire a língua oral”.<br /><br />Educação inclusiva para surdos: desmistificando<br />pressupostos. Paula Botelho, mestre em educação pela UFMG. Coordenadora do grupo de Estudos e Pesquisas em Educação de Surdos.<br />Concordamos com o que a autora diz, pois temos que procurar um espaço igual para o povo com surdez, respeitando sua identidade como grupo com diferença lingüística e cultural.<br /><br />Bibliografia<br />• Educação inclusiva para surdos: desmistificando<br />pressupostos. Paula Botelho<br />• QUADROS, R. M. (org). Estudos surdos I. Petrópolis, RJ: Arara Azul, 2006. Pag. 46.<br /><br /><br /><br /><br /><br /><br />Elisabeth Galindo Batinga<br />Luciene Justino de Oliveira<br />Evângela Bento de Lima<br />Aline Crystyne Barbosa<br />Anilda Maria Santos<br />Elaine Graziela<br /><br />Pedagogia 2º períodoZilma Guitarhttps://www.blogger.com/profile/09604716753596794782noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6172500787387440929.post-81619361149322477362010-10-09T20:04:21.818-07:002010-10-09T20:04:21.818-07:00FACULDAE DA CIDADE DE MACEIÓ
Giucelly Palmeira Dan...FACULDAE DA CIDADE DE MACEIÓ<br />Giucelly Palmeira Dantas<br />Disciplina: LIBRAS<br />Professora: Claudete<br /><br />PRÉ-PROJETO<br />TEMA: INCLUSÃO DIFERENCIADA EM ESCOLAS REGULARES.<br /> INTRODUÇÃO:<br />A escolha do tema foi devido às pesquisas feitas, sempre me levarem as dificuldades e perdas que a inclusão provoca as crianças, independente de suas especificidades. São poucas as crianças que se adaptam a realidade de inclusão atual, sem ser prejudicada na absorção de conhecimento, porém a inclusão tem que começar de forma lenta e menos traumática. <br />JUSTIFICATIVA: O tema é muito amplo e gerador de discussões muito mais negativas que positivas uma vez que a inclusão em si já é exclusão, se algo vai ser incluso é porque não faz parte. É algo que trás consigo coisas boas tornando as crianças totalmente iguais sem distinção alguma, se olharmos apenas lado positivo da inclusão. O lado negativo é muito desastroso, pois incluir crianças surdas em turmas de crianças ouvintes causa prejuízos para ambas as partes, principalmente por a maioria dos professores não possuir cursos de libras e não ter um bom preparo pedagógico que os torne capazes de transmitir o conhecimento adequado, para ambas as partes, ou ele ensina aos alunos ouvintes e a criança surda fica de lado ou fica tentando explicar dando atenção apenas a criança surda, prejudicando as demais crianças. <br />Mesmo depois de tantos anos a LEI da LIBRA lei n° 10.436 de 24 de abril de 2002 e o decreto n° 5626 de 22 de dezembro de 2005 que a regulamenta, os surdos podem proclamar uma grande vitória, mas os desafios da inclusão ainda são muitos.<br />METODOLOGIA: Pesquisas sobre a quantidade de crianças surdas por cidades, adequação do espaço físico das escolas, professores com conhecimentos gerais e específicos, coordenadores pedagógicos, funcionários da escola, e pais que estejam dispostos a começar a fazer a inclusão funcionar agora sem precisar muita coisa, apenas a flexibilidade de adaptar a lei a realidade do momento.<br />PROCEDIMENTOS: Adéqua tudo, para que o projeto possa funcionar de forma positiva, uma vez que alcance os objetivos que diz a lei de SALAMANCA: “Acreditamos e proclamamos que: toda criança possui características, interesses, habilidades e necessidades de aprendizagens que são únicas”<br />OBJETIVOS: Formar turmas de crianças surdas, deficientes auditivos, ouvintes e portadores de outras especificidades em salas diferentes, porém na mesma escola, não seria mais escola regular e sim “Escola Mista”. Que funcionasse da seguinte maneira: as crianças teriam aula em salas com outras crianças de especificidades iguais e com professores preparados para atender suas necessidades, a inclusão aconteceria nos intervalos com brincadeiras, projeto semanal como teatro, lanche coletivo, troca de experiências, dinâmicas, visita a biblioteca, troca de professores em dias alternados para que as crianças conheçam a realidade, e a cultura do coleguinha independentemente e respeite suas especificidades, formando crianças com uma consciência cidadã. A inclusão no Brasil é algo que não funciona, trás mais prejuízos, que benefícios e o pré-projeto seriam apenas um pequeno passo para a introdução da inclusão verdadeiramente inclusiva, uma vez que o ministério da educação impõe as regras, porém a realidade brasileira é de total falta de profissionais, e escolas capazes de executar os direitos de pessoas com especificidades. <br /><br /> BIBLIOGRAFIA<br />Fonte: Inclusão Escolar publicado 4/04/2008 por Elisete Camargo Zimmermann em http://www.webartigos.com<br />BRASIL, Congresso Nacional Constituição: República Federativa do Brasil. Brasília, Centro Gráfico, 1988.<br />BRASIL, Congresso Nacional. Lei de Diretrizes e Bases da Educação (Lei 9.394). Brasília, Centro Gráfico, 1996.Zilma Guitarhttps://www.blogger.com/profile/09604716753596794782noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6172500787387440929.post-36857928074796409822010-10-09T19:57:45.181-07:002010-10-09T19:57:45.181-07:00Um representante importante do que se conhece como...Um representante importante do que se conhece como abordagem gestualista está o "método francês" de educação de surdos. O abade Charles M. De L'Epée foi o primeiro a estudar uma língua de sinais usada por surdos, com atenção para suas características lingüísticas. O abade, a partir da observação de grupos de surdos, verifica que estes desenvolviam um tipo de comunicação apoiada no canal viso-gestual, que era muito satisfatória. Partindo dessa linguagem gestual, ele desenvolveu um método educacional, apoiado na linguagem de sinais da comunidade de surdos, acrescentando a esta sinais que tornavam sua estrutura mais próxima à do francês e denominou esse sistema de "sinais metódicos". A proposta educativa defendia que os educadores deveriam aprender tais sinais para se comunicar com os surdos; eles aprendiam com os surdos e, através dessa forma de comunicação, ensinavam a língua falada e escrita do grupo socialmente majoritário. Contemporaneamente a De L'Epée havia renomados pedagogos oralistas que o criticavam e que desenvolviam outro modo de trabalhar com os surdos, como, por exemplo, Pereira, em Portugal, e Heinicke, na Alemanha. Heinicke é considerado o fundador do oralismo e de uma metodologia que ficou conhecida como o "método alemão". Para ele, o pensamento só é possível através da língua oral, e depende dela. A língua escrita teria uma importância secundária, devendo seguir a língua oral e não precedê-la. O ensinamento através da linguagem de sinais significava ir em contrário ao avanço dos alunos (Moores 1978). Os pressupostos de Heinicke têm até hoje adeptos e defensores. <br /> Em diversos países, como no nosso, as experiências com educação bilíngüe ainda estão restritas a alguns poucos centros, dadas as dificuldades apontadas acima, e também pela resistência de muitos em considerar a língua de sinais como uma língua verdadeira ou aceitar sua adequação ao trabalho com as pessoas surdas. Assim sendo, a maioria das práticas de educação para surdos ainda hoje é oralista ou se enquadra dentro da comunicação total. Apesar de não haver dados oficiais do Brasil, pode-se afirmar, por observações assistemáticas, que a comunicação total encontra-se em desenvolvimento enquanto as práticas oralistas tendem a diminuir. Com o surgimento da comunicação total, a grande mudança pedagógica foi a entrada dos sinais em sala de aula. O uso dos sinais pode ser muito variado, dependendo da opção feita no trabalho de comunicação total. Pode-se encontrar a língua de sinais sendo usada separadamente da fala, uso do português sinalizado acompanhando a fala numa prática bimodal, fala acompanhada de sinais retirados da língua de sinais, tentativas de representar todos os aspectos do português falado em sinais etc. Diante desse panorama é possível constatar que, de alguma maneira, as três principais abordagens de educação de surdos (oralista, comunicação total e bilingüismo) coexistem, com adeptos de todas elas nos diferentes países. Cada qual com seus prós e contras, essas abordagens abrem espaço para reflexões na busca de um caminho educacional que de fato favoreça o desenvolvimento pleno dos sujeitos surdos, contribuindo para que sejam cidadãos em nossa sociedade. <br /><br /><br /><br /><br /><br />Referencias bibliográficas <br /> <br />Cadernos CEDES.versão impressa ISSN 0101-3262.Cad.CEDES v.19 n.46 Campinas Set. 1998<br /><br />Decreto-lei nº5626, de 22 de dezembro de 2005<br />BRASIL,Ministério educação.secretaria de educação especial.ensino da língua portuguesa para surdos:caminhos para a pratica pedagógica.Brasilia:MEC/SEESP,2002.Zilma Guitarhttps://www.blogger.com/profile/09604716753596794782noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6172500787387440929.post-56540889335896240112010-10-09T19:52:54.885-07:002010-10-09T19:52:54.885-07:00O problema com relação à surdez, assim como para a...O problema com relação à surdez, assim como para as deficiências em geral, é que, como ela não afeta diretamente as possibilidades de sobrevivência e, em grande parte dos casos, até o momento atual, não é passível de reversão, há que se encontrar formas democráticas de conviver com os surdos. Por isso essa facilidade de conviver com surdos e não é por que você não seja surdo que não possa participar de uma comunidade de surdos.<br /> É necessário iniciar um processo de construção pedagógica, é a hora dos surdos serem inclusos no meio social em seu sentido mas amplo, a partir de nós mesmos novos rumos de acordo com o que nossa pedagogia pede. Se ela demora a construir, é preciso que antes tenhamos espaços nas universidades para formar pedagogos surdos. <br /><br /> É junto ao surdo que nós vamos encontrar referências no momento de entender o que somos nossa diferença, nossa identidade, nossa estratégia de afirmação diante do ouvinte. Faz-se ainda necessário indagar que surdo é este na pedagogia surda? O que se faz necessário na construção da subjetividade para ser o outro surdo não impedido ou excluído do nível de vida social, não deficiente, mas diferente. É preciso entender o que é central e o que é periférico para que se torne simbolicamente essencial na pedagogia dos surdos. Precisamos realizar a experiência de sermos surdos, sermos o que somos: povo surdo, onde ser povo determina a esperança e a certeza de que não somos exterminados, que não nos fechamos na deficiência, que partimos para as ações interculturais com outros povos. A pedagogia remete à sensação de que não somos segregados, não somos o estereótipo que nos impõem de fora nem sentimos seu peso, somos como nossos companheiros e companheiras. Então é importante salientar que devemos nos reconhecer como surdos, para tentar vivenciar as reais dificuldades e também os avanços na educação do surdo no Brasil.<br />Metodologia:<br />Um pouco da Historia das diferentes abordagens da educação dos surdos<br />Cristina B.F. de Lacerda* <br /> Durante a Antiguidade e por quase toda a Idade Média pensava-se que os surdos não fossem educáveis, ou que fossem imbecis. Os poucos textos encontrados referem-se prioritariamente a relatos de curas milagrosas ou inexplicáveis (Moores 1978). <br /> É no início do século XVI que se começa a admitir que os surdos podem aprender através de procedimentos pedagógicos sem que haja interferências sobrenaturais. Surgem relatos de diversos pedagogos que se dispuseram a trabalhar com surdos, apresentando diferentes resultados obtidos com essa prática pedagógica. O propósito da educação dos surdos, então, era que estes pudessem desenvolver seu pensamento, adquirir conhecimentos e se comunicar com o mundo ouvinte. Para tal, procurava-se ensiná-los a falar e a compreender a língua falada, mas a fala era considerada uma estratégia, em meio a outras, de se alcançar tais objetivos. <br /> Nas tentativas iniciais de educar o surdo, além da atenção dada à fala, a língua escrita também desempenhava papel fundamental. Os alfabetos digitais eram amplamente utilizados. Eles eram inventados pelos próprios professores, porque se argumentava que se o surdo não podia ouvir a língua falada, então ele podia lê-la com os olhos. Falava-se da capacidade do surdo em correlacionar as palavras escritas com os conceitos diretamente, sem necessitar da fala. Muitos professores de surdos iniciavam o ensinamento de seus alunos através da leitura-escrita e, partindo daí, instrumentalizavam-se diferentes técnicas para desenvolver outras habilidades, tais como leitura labial e articulação das palavras.Zilma Guitarhttps://www.blogger.com/profile/09604716753596794782noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6172500787387440929.post-41928037754009619302010-10-09T19:41:10.134-07:002010-10-09T19:41:10.134-07:00Segue o pré-projeto de equipe com dificuldades em ...Segue o pré-projeto de equipe com dificuldades em realizar a postagem:<br /><br /><br />Facima: Faculdade da cidade e Maceió <br /><br />Libras:mudanças e avanços decorrentes do decreto-lei nº5626, de 22 de dezembro de 2005<br /><br />Equipe : Juliana da Silva Alves Valerio<br /> Dayane Correia da Silva <br /> Jeane Martins do Carmo<br /> Maria Julianna oliveira de Lima<br /> Rina Katty Hora da Silva<br /> Renata Gomes de Melo<br /> Jaciara Caroline Ferreira de Seixas<br /> Maceio, 2010<br /><br /><br />Introdução <br /><br /> A difusão de novos métodos pedagógicos para a inclusão de surdos à educação é muito importante como auxilio para quem esta começando na educação especial.O decreto-lei garante a o obrigatoriedade das pessoas surdas terem acesso a educação para garantir a comunicação, informação em todos os seus níveis e modalidades.Para garantir este atendimento é preciso uma constante promoção de cursos de capacitação para a formação de professores na educação especial.<br /> De acordo com o artigo 22 e o inciso II são denominadas escolas ou classes de educação bilíngüe aquelas em que a libras e a modalidade escrita da língua portuguesa sejam línguas de instrução utilizadas no processo educativo. È muito importante que o professor conheça a realidade do educando para conseguir por em pratica a realidade de seu trabalho, em vista que muitas escolas não têm nenhuma complementação ou atividades curriculares que auxiliem no processo de desenvolvimento do educando especial.<br />Justificativa <br /> Nos últimos anos, tem ressurgido um assunto que geralmente era posto de lado pelos próprios educadores e especialistas da área, hoje se percebe a necessidade de enfocar os problemas vigentes pela falta da educação ao portador de alguma deficiência, é importante estas constantes observações para poder estruturar a educação brasileira em sua realidade. Que é a falta de acesso ao aluno portador de alguma deficiência, principalmente a surdez.<br /> A educação de surdos é um assunto inquietante, principalmente pelas dificuldades que impõe e por suas limitações. As propostas educacionais direcionadas para o sujeito surdo têm como objetivo proporcionar o desenvolvimento pleno de suas capacidades; contudo, não é isso que se observa na prática. Diferentes práticas pedagógicas envolvendo os sujeitos surdos apresentam uma série de limitações, e esses sujeitos, ao final da escolarização básica, não são capazes de ler e escrever satisfatoriamente ou ter um domínio adequado dos conteúdos acadêmicos. Esses problemas têm sido abordados por uma série de autores que, preocupados com a realidade escolar do surdo no Brasil, procuram identificar tais problemas (Fernandes 1989, Trenche 1995 e Mélo 1995) e apontar caminhos possíveis para a prática pedagógica (Góes 1996 e Lacerda 1996). Nesse sentido, parece oportuno refletir sobre alguns aspectos da educação de surdos ao longo da história, procurando compreender seus desdobramentos e influências sobre a educação na atualidade.Zilma Guitarhttps://www.blogger.com/profile/09604716753596794782noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6172500787387440929.post-68153633328828168582010-10-09T19:18:15.221-07:002010-10-09T19:18:15.221-07:00Continuando...
Referenciais teóricos
...Continuando...<br /><br /> <br />Referenciais teóricos<br /><br /> Pesquisas feitas com muito empenho no intuito de realizarmos um pré-projeto que num breve futuro será colocado em prática, consultamos e exploramos teóricos pesquisadores que nos nortearam, devido idéias e teorias a respeito da inclusão se fundirem com que almejamos e acreditamos que o nosso pré-projeto deva atingir, sendo assim nos baseamos em teóricos e estudiosos como:LAFON (1989), SANTOS (1999), VAYER & RONCIN (1982), GOFFREDO(1991)também nos utilizamos de pesquisas dentro do campo jurídico através de leis e normas tais: LDB,CONSTITUIÇÃO BRASILEIRA, bem como organizações mundiais do tipo: UNESCO. Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura. E como não deveria faltar à Declaração de Salamanca e linha de ação sobre necessidades especiais, onde sem duvidas obtemos informações esclarecedoras que servirão de sustentação e fundamentação solida e consciente pro presente pré-projeto.<br /><br /><br /><br />Bibliografia<br /><br />AGUERRONDO, I. Eu acredito no sucesso da educação. REVISTA NOVA ESCOLA.<br />Março/2004. São Paulo: Abril Cultural, 2004.<br />BOTELHO, P. Linguagem e letramento na educação dos surdos – Ideologia e práticas<br />Pedagógicas. Belo Horizonte: Autêntica, 2005.<br />CAVALCANTE, M. A sociedade em busca de mais tolerância. Revista Nova Escola.<br />OUT/2006. São Paulo: Abril Cultural, 2006.<br />GOFFREDO, V. L. F. S. Integração ou segregação. Rio de Janeiro: VERJ, 1991.<br />A Inclusão Educacional dos Surdos e seus Desafios<br />PEYERL,A.T.G,;ZYCH,A.C. 13<br />Revista Eletrônica Lato Sensu – Ano 3, no1, março de 2008. ISSN 1980-6116<br />http://www.unicentro.br - Ciências Humanas<br />LAFON, J. C. A deficiência auditiva na criança: Incapacidade e readaptação. São Paulo:Editora Manole Ltda, 1989.<br />MANTOAM, M. T. E. Inclusão: Revista pedagógica Especial. Brasília: Inep, 2005.<br />PCNs. Parâmetros Curriculares Nacionais – Estratégias para a educação de alunos com necessidades educacionais especiais. Brasília: MEC/SEESP, 1999.<br />RAMOS, C. R. A importância da atuação da família, profissionais, legislação para o<br />desenvolvimento da pessoa surda. Disponível em: www.dicionariolibras.com.br.<br />REGO, T. C. Vigotsky - Aprendizagem e desenvolvimento um processo histórico. São<br />Paulo: Scipione, 1995.<br />REVISTA NOVA ESCOLA. Maio / 2006. São Paulo: Abril, 2006.<br />SANTOS, M. P. dos. Educação especial – A família e o movimento pela inclusão. Brasília: MEC/SEED, 1999.<br />VAYER, P.; RONCIN, C. A integração da criança deficiente na classe. São Paulo:<br />Editora Manole, 1982.Zilma Guitarhttps://www.blogger.com/profile/09604716753596794782noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6172500787387440929.post-47908494247938713282010-10-09T19:16:06.565-07:002010-10-09T19:16:06.565-07:00Segue o pré-projeto de equipe com dificuldades em ...Segue o pré-projeto de equipe com dificuldades em realizar a postagem:<br /><br />FACIMA - Faculdade da Cidade de Maceió<br /><br /><br />Curso de Pedagogia <br /><br />3º e 4º Períodos Noite<br /><br />Disciplina LIBRAS<br /><br />Professora Orientadora Claudete<br /><br />Acadêmicos:<br /> <br />Ivanilda da Paz<br />Jackeline Patrícia da Silva<br />Kleberson Rocha<br />Tatcha Monize Santos Ferreira<br /><br /><br /><br />Pré-Projeto<br /><br /><br />“INCLUSÃO PLENA DO ALUNO SURDO NA ESCOLA PUBLICA REGULAR:<br />proporcionando condições aos alunos ouvintes de participarem efetivamente deste processo”.<br /><br /><br />Introdução <br /><br /> Muito se fala e se discute a respeito da inclusão do surdo na escola regular, mas sabemos que muita coisa tem que sair da teoria e ser colocada em pratica.<br /> Sempre ouvimos comentários de que para uma inclusão do surdo na escola regular é preciso um professor que saiba libras. Concordamos plenamente, no entanto acreditamos que só o professor tendo o domínio de libras não seja o suficiente para uma inclusão efetiva deste aluno surdo.<br /><br />Justificativa<br /><br /> Sendo assim, percebemos e acreditamos que para uma inclusão plena deste aluno é necessário que ele consiga se comunicar não apenas com o professor, mas também com toda a comunidade escolar: merendeiras, porteiro, administrativo outros... Principalmente e essencialmente com os seus colegas alunos da escola regular.<br /> Pensando nisso nosso pré-projeto tem o intuito de viabilizar e inserir, também os alunos e toda comunidade escolar neste processo de inclusão fazendo com que os mesmos tenham acesso, sejam estimulados e aprendam, mesmo que seja o básico para uma comunicação em LIBRAS.<br /><br />Metodologia<br /><br /> Através de sites, revistas especializadas, alguns autores especialistas e estudiosos na temática inclusão dos alunos surdos na escola regulamentar, serão nossa fonte para desenvolvermos um conhecimento teórico. Também utilizaremos de contato pessoal com profissionais interpretes de LIBRAS para com ele(a) ou eles(as) possamos assim ter uma visão concreta do que acontece nesse processo de inclusão na pratica e suas maiores dificuldades.<br /><br />Procedimentos<br /><br /> Ocorrerá da seguinte forma: Serão redigidos resumos de textos, fruto das nossas pesquisas em sites, livros e revistas especializadas, que nos serviram, como norteadores neste processo, bem como folders informativos a serem distribuídos na instituição e o nosso contato com o profissional interprete será em forma de entrevista com vídeo e áudio para em oportunidade futura ser assistido por toda a comunidade escolar. <br /> Teremos aulas de LIBRAS com todas as turmas e funcionários, em dias diferentes: sendo um dia por semana, durante quatro semanas. Funcionando da seguinte forma: Escola Municipal de ensino Fundamental, as turmas de primeiro e segundo ano assistirão juntos, às aulas realizadas no pátio, ou no maior espaço comum da escola. Como um recreio dirigido, de maneira lúdica será executado atividades onde estes alunos interajam o máximo possível, podendo é claro também fazer parte das aulas os professores das respectivas turmas. Depois, terceiro e quarto; quinto e sexto ano; dando seqüência, sétimo e oitavo e por fim nono ano e os funcionários. Sempre se utilizando do lúdico como base e referencial para as aulas. <br /> O interprete de LIBRAS será solicitado ao MUNICIPIO junto a Secretaria Municipal de Educação através de oficio emitido pelo diretor da instituição requisitando o interprete de LIBRAS.Zilma Guitarhttps://www.blogger.com/profile/09604716753596794782noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6172500787387440929.post-56082167320007019062010-10-09T18:00:02.986-07:002010-10-09T18:00:02.986-07:00FACULDADE DA CIDADE DE MACEIO
Pedagogia 1° período...FACULDADE DA CIDADE DE MACEIO<br />Pedagogia 1° período<br /><br />Gediane Nascimento Gomes<br />Maria Jose Verônica Ferreira<br />Eliene Libório dos Santos<br />Taciana Ervely de Santana Cirilo<br />Josefa dos Santos Matias<br /><br /><br /><br /><br />Pré-Projeto<br /><br /><br />Tema: Do uso e da difusão da libra e da língua portuguesa para o acesso das pessoas surdas à educação.<br /><br />1. Introdução: A primeira lei promulgada no Brasil referente ao direito de acesso a libras foi em Minas Gerais e serviu de exemplo para todo o Brasil. No momento atual quase todos os estados já promulgaram leis estaduais ar respeito do assunto.<br />A conquista deste direito traz impactos significativos na vida social e política. <br />Dessa forma é criado um ambiente favorável para que a intervenção ocorra o mais rápido possível, evitando o atraso do desenvolvimento lingüístico que pode ocorrer diante da deficiência auditiva.<br /><br />2. Justificativa: Para se aprofundar no assunto estudado e saber se as instituições esta cumprindo devidamente seu papel e também saber se há procura de profissionais da área.<br /><br />3. Metodologia e procedimentos: Recolher os dados do livro Estudos Surdos e se necessário ir a alguma instituição para ver como funciona o ensino através da língua dos sinais.<br />Tirar referências do livro e filma as aulas ministradas pelo profissional.<br /><br />4. Referências teóricas: Livro Estudos Surdos I, autor Ronice Muller de quadros, editora arara azul. O autor, baseado na lei n°10436 (“ Lei de Libra”) de 22 de dezembro de 2005 e decreto 5616, defende uso da libra nas instituições de ensino visando a melhor condição de vida dos surdos nas instituições e sociedade. <br /><br />5. Bibliografia: Estudos surdos I, Ronice Muller de quadros, editora arara azul.Unknownhttps://www.blogger.com/profile/14735018155450605303noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6172500787387440929.post-6858398585416261162010-10-09T14:31:11.800-07:002010-10-09T14:31:11.800-07:00Faculdade da Cidade de Maceió – Facima
Curso: Ped...Faculdade da Cidade de Maceió – Facima<br /><br />Curso: Pedagogia<br /><br />Disciplina: Libras<br /><br />Orientação: Claudete Zilma<br /><br />1º período - noturno<br /><br />Componentes:<br />Chayane Andressa de Oliveira Alencar<br />Eliane Farias Balbino<br />Luzia Tibúrcio de Messias Farias<br />Merylane Silva de Lima<br /><br />Pré-Projeto<br /><br />Tema: Acesso de deficientes auditivos no ambiente educacional.<br /><br />Introdução:<br /><br />Os deficientes auditivos como outras pessoas que possuem algum tipo de deficiência, apresentam uma dificuldade na sua inserção com o meio social em que está inserido, pois a dificuldade de comunicação entre eles torna-se impossibilitada pela falta de conhecimento em Libras.<br /> <br />Justificativa:<br />Diante desse processo, percebemos a grande necessidade de integrarmos esses deficientes no meio social, pois a prática em escolas especiais na nossa concepção é uma forma de exclusão, por não proporcionar o convívio com pessoas normais.<br /><br />Metodologia:<br /><br />- Priorizar a especialização dos professores em libras;<br />- Oferecer cursos para as pessoas que fazem parte do ambiente educacional para que haja a socialização e a integração dos deficientes;<br />- Garantir recursos visuais (multimídia) na administração das aulas como a utilização de imagens na aprendizagem, atividades lúdicas envolvendo o visual.<br />- Desenvolver novas formas de avaliação para estas pessoas com necessidades especiais;<br />- Informar aos componentes do ambiente educacional as limitações e necessidades das pessoas com a deficiência, expondo a importância da comunicação em Libras para o desenvolvimento da comunidade educacional.<br /><br />Procedimento:<br /><br />Enquadrar na instituição educacional normal as pessoas com deficiências auditivas, contribuindo para uma interação conjunta e desfazendo o preconceito existente na sociedade, envolvendo profissionais capacitados nessa área. <br /><br />Referências teóricos:<br /><br />Com bases nas pesquisas realizadas sobre a educação para surdos, podemos perceber a necessidade de um perfil mais adequado e eficiente para o ensino-aprendizagem das pessoas com deficiências auditivas no ensino regular.<br /><br />Referência Bibliográfica:<br /><br />Decreto-lei nº 5626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, e i art, 18 da Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília, 23 de dez. 2005.<br /><br />Constituição da República Federativa do Brasil de 1988.<br /><br />Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996.<br /><br />Maceió, 09 de outubro de 2010.Unknownhttps://www.blogger.com/profile/03440031977369804118noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6172500787387440929.post-18847087272504840412010-10-09T07:43:06.979-07:002010-10-09T07:43:06.979-07:00PRÉ-PROJETO
A ACESSIBILIDADE DO SURDO NA EDUCAÇÃO ...PRÉ-PROJETO<br />A ACESSIBILIDADE DO SURDO NA EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA<br />INTRODUÇÃO<br />Conforme dispõe o art. 24 do Decreto Lei 5.626 de 22 de dezembro de 2005 que regulamentou a Lei 10.436/02 ( Lei de LIBRAS). A programação visual dos cursos de nível médio e superior, preferencialmente os de formação de professores, na modalidade de educação à distância, deve dispor de sistemas de acesso à informação como janela com tradutor e interprete de LIBRAS – LINGUA PORTUGUESA e SUBSTITULAÇÃO por meio do sistema de legenda oculta, de modo a reproduzir as mensagens veiculadas às pessoas surdas, de acordo com o Decreto 5.296 de 02 de dezembro de 2004<br />JUSTIFICATIVA<br />A partir da Lei e do Decreto de LIBRAS a oferta de educação bilíngüe passou a ser organizada pelos sistemas de ensino, como direito dos alunos surdos e estes desde então vem discutindo e lutando por sua participação efetiva na educação. Em favor desta luta foram criados cursos superiores de educação à distância de Pedagogia e Letras, que cada vez mais vem ganhando espaço nas universidades públicas e privadas possibilitando, assim, a democratização do ensino.<br />METODOLOGIA E PROCEDIMENTOS<br />No desafio de oferecer uma educação de qualidade no que se refere à metodologia e procedimentos, pensamos que devem ser feitas as adaptações necessárias no curso para ouvintes com o objetivo de respeitar a forma de aprender do aluno surdo, esses cursos deverão ser realizados em LIBRAS com a presença de dois tutores bilíngües e um tutor juntamente como interprete nos encontros presenciais cabendo aos mesmos a mediação entre o professor da disciplina e o aluno em sua comunicação e discussão, acompanhamento e atuar como facilitadores para que os alunos surdos aprendam e busquem sua autonomia. Esses tutores auxiliaram na organização e planejamento dos estudos dos alunos por meio de estratégias visuais adequadas a eles e os ajudarão nas superações das dificuldades, a responder e esclarecer as possíveis dúvidas.<br />As avaliações devem ser feitas em LIBRAS, gravadas e traduzidas pelo interprete inicialmente e posteriormente somente escritas, verificando a necessidade e o nível dos alunos. Os interpretes participarão também nos momentos de discussão sobre o curso, reuniões administrativas e pedagógicas. Participarão na produção de vídeos na versão LIBRAS como complemento; E em respeito às diferenças e com relevância a educação dos surdos incluírem estudos independentes: como a historia dos surdos, português instrumental, etc.; Propomos avaliação continua, gradativa e presencial baseando-se no acompanhamento e participação do aluno em todo processo.<br />REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS<br />• Decreto 5.626 de 22 de dezembro de 2005<br />• Decreto 5.296 de 02 de dezembro de 2004<br />• www.dtil.unilat.org<br />• www.based-p-h.info<br />• www.portal.mec.gov.br<br />• www.ultra.br/acessibilidade/funcinterprete.htn<br /><br />EQUIPE ELABORADORA DO PRE-PROJETO:<br />Fabíola Guimarães <br />Márcia Gorete Pessoa Barros<br />Maria Amélia Bernardo<br />Rosângela Cavalcante de oliveira<br />2º período Pedagogia manhãUnknownhttps://www.blogger.com/profile/07056759580363272193noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6172500787387440929.post-6926773372890565832010-10-08T19:41:42.007-07:002010-10-08T19:41:42.007-07:00FACULDADE DA CIDADE DE MACEIÓ-FACIMA
CURSO-PEDAGOG...FACULDADE DA CIDADE DE MACEIÓ-FACIMA<br />CURSO-PEDAGOGIA NOTURNO 3º e 4º PERÍODO<br />ACADÊMICOS: DELIANE BARBOSA,JOSINEIDE EUGÊNIO,MARYJANE GOMES,RONALDO LIMEIRA E ROSEANE LEITE.<br />Projeto de Libras<br />Tema: Educação, acesso para todos!<br />INTRODUÇAO <br /> Tendo em vista o declínio da educação de uma forma em geral, temos ainda a preocupação de alfabetizar e letrar alunos com necessidades especiais como por exemplo os surdos, os professores de uma forma geral precisam se adaptar e serem qualificados para que seja possível a integração dessas pessoas na sociedade.<br /><br />JUSTIFICATIVA<br /> Se faz necessário o acesso de surdos na educação por visar uma sociedade inclusiva, buscando igualdade independente da deficiência. A inclusão das pessoas com deficiência auditiva na escola fará com que sua participação na sociedade seja reconhecida por todos que a inclusão possa realmente acontecer tendo em vista a participação dos alunos surdos em atividades tanto na sala quanto fora da sala de aula.<br />METODOLOGIA<br />*Acompanhamento de algumas crianças surdas.Será observado seu dia-a-dia na escola, dentro da sala de aula,como o professor está administrando a aula, se está dando espaço ao aluno surdo, com quem este aluno se relaciona dentro do ambiente escolar etc.<br />PROCEDIMENTOS<br />*Estudar libras;<br />*Em sala de aula fazer do uso de fotos e imagens ao ministrar as aulas;<br />*Visitas a escolas que atendem alunos portadores de deficiência auditiva;<br />*Elaboração de projetos com os pais e até mesmo com a comunidade escolar;<br />*Participação freqüente em comunidades de surdos;<br />*Valorização dos alunos que se destacam na aprendizagem;<br />*Estimular a comunicação entre os alunos;<br />*Conhecer como as pessoas surdas desenvolvem sua tarefas no local de trabalho.Unknownhttps://www.blogger.com/profile/07531631726082613328noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6172500787387440929.post-66049920481545493092010-10-08T17:32:40.132-07:002010-10-08T17:32:40.132-07:00FACIMA-FACULDADE DA CIDADE DE MACEIO
PEDAGOGIA NOT...FACIMA-FACULDADE DA CIDADE DE MACEIO<br />PEDAGOGIA NOTURNO TURMA B<br />EQUIPE; Geórgia Estefany, Cleide de Carvalho, Maria Inês, Danieli Cintya, Kilma Carla e Lidiana Guimarães<br /><br />PROJETO; SURDOS E SOCIEDADE<br />INTRODUÇÃO<br /> A educação especial assume, a cada ano, importância maior, dentro da perspectivas de entender ás crescentes exigências de uma sociedade em processo de renovação e de busca incessante da democracia, que só será alcançada quando todas as pessoas, indiscriminadamente, tiverem acesso á informação, ao conhecimento e aos meios necessários para a formação de sua plena cidadania. <br /><br />JUSTIFICATIVA<br /> LIBRAS é a Língua Brasileira de Sinais. A partir do contato com a língua em Libras, observamos a riqueza de conhecimento contida na aprendizagem do surdo, constatamos a dificuldade que os mesmos encontram na comunicação ou lingüística, desta forma, a libras é o instrumento fundamental para o desenvolvimento e inserção do portador de deficiência auditiva na sociedade, enfim, o trabalho desenvolvido pelos profissionais da área educacional e entidades educacionais que trabalham em prol do reconhecimento e cumprimento da legislação, no que se refere à obrigatoriedade da Língua em Libras na Grade Curricular de Ensino.<br />METODOLOGIA<br /> O projeto será desenvolvido ao longo de três á quatro meses, serão utilizados os seguintes recursos didáticos: Pesquisas; Reportagens; Textos complementares; Músicas e teatro; Exposição de trabalhos; Cartazes; Produção de texto e diálogo; Vídeo DVD. Culminância: Entrevista com os demais professores, professor surdo, Pedagogo e Pós – Graduado em Letras. Apresentação na sala de aula da turma do 4º ano A. Público Alvo: Turma de 4º ano do ensino fundamental.<br />REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS<br /> BIBLIOGRAFIA: SACKS, Oliver. W., 1993. Vendo vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. Oliver Sacks: tradução Laura Teixeira Motta. São Paulo: Compania das Letras, 1998. SALLES, Heloísa Maria Moreira Lima (org).Unknownhttps://www.blogger.com/profile/07469556413672920290noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6172500787387440929.post-9115126668145824472010-10-08T16:31:45.460-07:002010-10-08T16:31:45.460-07:00PRÉ-PROJETO:
A TECNOLOGIA PARA DEFICIENTE AUDITIV...PRÉ-PROJETO: <br />A TECNOLOGIA PARA DEFICIENTE AUDITIVO <br /><br /><br />Faculdade da Cidade de Maceió - FACIMA <br />Disciplina: Libras<br />Professora: Claudete <br /><br />Formuladoras e Responsáveis pelo Pré-Projeto:<br /><br />Rafaela silva Buarque<br />Thamise dos santos Fernandes<br />Elizane Bernardo Silva<br />Humberto Lins<br />Wellington Silva<br /><br /><br />O surdo no lazer: Uma Proposta de Trabalho (Fora dos ambientes escolares)<br />introdução<br /> Proporcionar aos surdos atividades de lazer e integração e descontração, através de reuniões, passeios, atividades recreativas , esportivas, de interesse do grupo, oportunizando-os maior socialização valorização e realização pessoal.<br />Justificativa<br /> A importância da criação de grupos de Lazer- Conviver para surdos significa uma identificação maior com a sua comunidade e com seus familiares. Considerando a necessidade da Convivência Social em ambientes diversificados e, com atividades também diversificadas, chegaremos a uma certeza concreta de grande valorização pessoal e de melhoria na auto-estima. <br />Metodologia<br />• Estabelecer contato com as famílias para criação do grupo; <br />• Explanar aos familiares e surdos as formas que ocorrerão os encontros e, o compromisso a ser assumido com todos: grupo, família e profissional; <br />• Apresentar aos familiares um cronograma para os encontros; <br />• Estabelecer critérios de participação: idade (acima de 15 anos – adolescentes e adultos) , compromisso da família em encaminhar seu filho para os encontros. <br />• Respeitar os interesses de atividades estabelecidos pelo grupo respeitando-se mutuamente. <br />Bibliografia<br /><br />http://forum.jus.uol.com.br/89082/direito-do-deficiente-auditivo/<br />http://www.crfaster.com.br/auditiv.htmPedagogas 1 e 2 Período "A"https://www.blogger.com/profile/16301937568579733074noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6172500787387440929.post-7838695960413090572010-10-08T16:13:48.371-07:002010-10-08T16:13:48.371-07:00Faculdade da Cidade de Maceió – FACIMA
PRÉ...Faculdade da Cidade de Maceió – FACIMA<br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br />PRÉ-PROJETO PROFISSIONALIZAÇÃO DOS SURDOS<br /><br /><br />Aline Alves <br />Aline Ester<br />Elainy Taciana<br />Iris Neide<br />Mirticleide<br /><br /><br /><br /><br />Maceió<br />Outubro 2010<br /><br /><br />Introdução<br /><br /> Este projeto apresenta questões referentes à profissionalização dos surdos, enfatizando a questão escolar, social, política, econômica e cultural que estão diretamente relacionadas com a atuação dos mesmos no mercado de trabalho, uma vez que esse quadro se mostra insatisfatório por parte dos próprios surdos, tendo em vista melhores oportunidade nos cargos oferecidos pelas empresas, mas infelizmente por muitos não terem uma qualificação apropriada são oferecidas vagas restritas e que não requer maiores habilidades. Em decorrência a este fato é que chegamos a esta questão, de mostrar os questionamentos e aflições que generalizam a entrada dos surdos no mundo empresarial e como eles estão sendo tratados, e que para serem inseridos neste contexto precisam se capacitar para estarem aptos a ocuparem uma posição no mercado de trabalho.<br /> O surdo adulto ainda encontra dificuldades para serem aceitos no mercado de trabalho de modo que suas reais potencialidades ainda não reconhecidas pela classe empresarial por falta de informações e pelo preconceito relativo aos portadores de necessidades especiais em geral. Em face dessas dificuldades, a integração dos educandos com deficiência auditiva no mercado de trabalho deverá ser uma preocupação tanto da família quanto da escola, principalmente dos próprios surdos. A esse respeito uma profissionalização proporcionou ao seu nível de escolarização pode ser considerada a meta a ser alcançada com vistas à independência do surdo, mediante seu ingresso no mercado de trabalho. É primordial que os pais tenham uma participação efetiva no processo de inclusão de seus filhos no contexto escolar quanto ao mercado de trabalho e o poder político fazer valer por meio de leis o ingresso dos membros no setor empresarial quanto implantação de cursos e projetos de capacitação para que eles estejam aptos a participação no mercado de trabalho.<br /> Segundo Paulo César Machado, “denuncia um sistema que não vê o surdo como um cidadão, com uma linguagem própria, traduzindo a inclusão como uma forma Hegemônica de oferecer educação para todos”. De todo modo, a inclusão está em evidência e precisa ser tratada com respeito e responsabilidade de todos, pois, somos cidadãos coerentes de direitos e deveres. <br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br />Objetivo: Investigar a atuação dos surdos no mercado de trabalho, investigar onde eles estão, e identificar as suas dificuldades.<br /><br />Justificativa: A contextualização do mundo do trabalho, da realidade política, econômica, e social em que nosso país vive, e da competitividade, se faz necessário que as pessoas, tanto ouvintes quanto as surdas busquem se qualificar para estarem inseridos neste contexto.<br />A capacitação profissional é imprescindível, pois deve significar possibilidade de se ter prazer no que pode relacionar com os demais e juntos sentir que se está partindo de uma construção de cultura e construção de cidadania. Atualmente, verificamos que embora as pessoas estejam aptas a desenvolverem suas funções profissionais, outro fator ainda fornece em nossa sociedade, ou seja, a exclusão das pessoas com deficiência. Sabemos que as mesmas estão inseridas no mercado de trabalho em função pouco atrativas por estigmas que a própria cultura estabelece, desta forma, se faz necessário o estudo do mundo profissional dos surdos para que possamos desmistificar a visão de que os surdos são incapazes de ocupar um cargo que exija maiores habilidades intelectuais.<br />Metodologia: Observar os surdos no seu local de trabalho;<br /> Visitar a escola Tavares Bastos;<br /> Entrevistas e aplicações de questionário;<br /> Levantamento de dados;<br /> Filmagem e fotografia.<br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br />BIBLIOGRAFIA <br /><br /><br />• www.ines.gov.br/ines.../33/33_PRINCIPAL.HTM<br /><br />• QUADRO, R. M. (org). Estudos surdos I. Petrópolis. RJ: Arara Azul, 2006.Unknownhttps://www.blogger.com/profile/14135316108603882030noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6172500787387440929.post-12259924921496572692010-10-08T15:59:08.857-07:002010-10-08T15:59:08.857-07:00Projeto ludicidade em libras
Tema-Ludicidade em Li...Projeto ludicidade em libras<br />Tema-Ludicidade em Libras<br />1.Introdução<br />A ludicidade em libras está focada como uma ferramenta de ensino através do lúdico, para ensinar a linguagem dos sinais que é o primeiro passo para trabalhar a inclusão dos deficientes auditivos , onde através dessa aprendizagem , serão criados sinais que possam ser canais de comunicação para os portadores dessa deficiência .<br />O objetivo dessa escolha deve-se ao fato da incompreensão desta deficiência por alunos e professores de escolas regulares sugerido por um olhar que transponha qualquer outro impedimento auditivo, desta forma será possivel criar , descobrir e reiventar estratégias pedagógicas condizentes com as necessiaddes gerais e especificas de todos e de cada um dos alunos.<br />Segundo Oliver Sacks “sem linguagem não somos seres humanos completos e por isso é preciso aceitar a natureza e não ir contra ela .Obrigados a falar, algo que não lhes é natural , os surdos não são expostos suficientemente a linguagem e estão condenados ao isolamento e a incapaciade de formar sua identidade cultural” <br />De acordo com as atividades propostas nesse projeto promoveremos a socialização dos alunos fazendo-os formar suas própria identidade cultural através de uma aprendizagem rica e prazerosa.<br />2.Justificatíva<br />Dinamizar a didática de ensino em escolas regulares já que privilegiam alunos que não são portaddores de alguma deficiência , assim alunos portadores de deficiência com necessidade decorrentes de limitações auditivas não serão ignorados, negligenciados ou confundidos com necessidades fictícias e para que isso não aconteça existe uma inquietação em relação as práticas convencionais de ensino aprendizagem e devido a essa inquietação a ludicidade surge como um caminho prazeroso e divertido para o repasse do conteúdo em libras.<br />3. Objetivo<br />Proporcionar ao aluno uma aprendizagem rica, prazerosa e divertida com metodos eficazes baseado em didáticas lúdicas com objetivos de apontar caminhos para a inclusão escolar do aluno, com propostas de desafios positivos para transformar o espaço escolar em um ambiente estimulador, com mediadores e condições favoráveis para despertar o desejo ardente de uma aprendizagem. <br />4. Metodología<br />Mostrar Sinais que são ferramentas de comunicações através de jogos,dramatizações e figuras exemplos:caça- palavras com o alfabeto em libras,paineis com figuras e paineis com letras do alfabeto em português onde o professor pedirá ao aluno para identificar a figura que ele indicará usando a libras,e adaptar o conteúdo escolar em libras ex:alfabeto em forma de bingo que utiliza as letras do alfabeto em libras que na brincadeira as crianças vão formando palavras e frases com as letras que constam em suas cartelas,dramatizações do conteúdo escolar em libras.o projeto será mediado pelo educador junto aos alunos a quem serão destinados os conteúdos.<br />5. Procedimentos<br />O projeto ludicidade em libras será feita baseado em pesquisas em sites educacionais para a inclusão ,livros, filmes ,artigos e entrevistas com educadores que fazem o uso dessa prática em instituições ou ongs que se dedicam a educação de deficientes auditivos ou com outro tipo de deficiência que usem a didática lúdica para uma assimilação prazerosa e participativa deste conteúdo.<br />6.Referênciais Teóricos<br />Oliver Sacks<br />7.Bibliografía<br />Livro :Atendimento educacional especializado<br />Ministério da educação-MEC/SEESP,2007.<br />Autores:Elizabet Dias de sá<br />Izilda Maria de Campos<br />Myriam Beatriz Campolina Silva<br />Site:www.atividadeseducativas.com.br<br />Site : www.libras.blogspot.com<br />Site:www.libras.blogspot.com.<br /><br /><br /> <br /> <br /> <br />Faculdade da Cidade de Maceió- Facima<br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br />PRÉ- PROJETO LUDICIDADE EM LIBRAS<br /><br /><br />Alunas:Daniella Rodrigues<br />João Paulo Nogueira<br />Livia Pereira<br />Thayse Medeiros<br />Walquiria Nunes.<br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br />Maceió- Al 2010.Unknownhttps://www.blogger.com/profile/04106383933274939517noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6172500787387440929.post-69183623894295213512010-10-08T14:50:33.833-07:002010-10-08T14:50:33.833-07:00Faculdade da Cidade de Maceió – FACIMA
Pré- Projet...Faculdade da Cidade de Maceió – FACIMA<br />Pré- Projeto<br /><br />Aprendendo uma Nova Linguagem nas Escolas<br /><br />Maceió/AL<br />Outubro de 2010<br /> <br />FACIMA<br />FACULDADE DA CIDADE DE MACEIÓ<br />PRÉ-PROJETO<br />TEMA<br />APRENDENDO UMA NOVA LINGUAGEM NAS ESCOLAS<br />Público alvo: Alunos da Educação Infantil e Ensino Fundamental I<br />Período de execução: Fevereiro a dezembro de 2011<br />Responsáveis: <br />• Cristiane Maria dos Santos Silva<br />• Humberto dos Santos Lins<br />• Lenira Ferreira de Moraes<br />• Mariana dos Santos Torres<br />• Sandileide Pereira de Lima<br />Habilitação: Acadêmicos em Pedagogia<br />Aprendendo uma Nova Linguagem nas Escolas<br />Introdução:<br />As crianças tem uma facilidade admirável de interagir com as outras pessoas, independentemente da modalidade de comunicação, e fazem isso muito bem brincando, momento em que as diferenças se somam e enriquecem a convivência. Ensinar o alfabeto em libras para garotada e estimular a aprendizagem desta língua com uma atividade lúdica e prazerosa. Dessa forma, terão a oportunidade de conhecer a língua dos sinais, permitindo a comunicação entre eles, quebrando as barreiras dos preconceitos e viabilizando uma escola mais solidária, fraterna e igualitária.<br />Justificativa: <br /> O Pré-Projeto, procura atender um assunto muito atual: a surdez e a dificuldade da audição, ou seja, a inclusão de alunos surdos nas escolas regulares. Ainda que a escola não tenha uma criança surda, é importante trabalhar os canais alternativos de comunicação. Acreditamos que a escola tem um papel fundamental para a mudança de uma sociedade inclusiva. As crianças consideradas normais, que terão a oportunidade de estarem com crianças surdas, terão uma excelente chance de se tornarem adultos melhores do que somos, pois é na escola que aprendemos as primeiras regras de convivências em sociedade.<br />Objetivos:<br />Oferecer um ambiente prazeroso que estimule a alfabetização em libras de uma forma lúdica e prazerosa. Preparar a instituição para torna-se um ambiente inclusivo, possibilitando a exclusão do preconceito e para assim, desenvolver o respeito da pluralidade cultural das famílias híbridas. Reconhecer a diversidade existente entre os alunos de uma classe determinando que essas crianças recebam uma educação de acordo com as suas características, necessidades, uma vez que possibilite a aprendizagem para todos.<br />Metodologia:<br />Adaptar jogos pedagógicos com a linguagem em libras. Exemplos: bingo de libras, alfabeto móvel coma as duas versões, jogo de palavras, jogo da memória com o alfabeto em libras e letras bastões, figuras de diálogos que usamos no dia-a-dia e outros que serão criados de acordo com as necessidades que surgirem.<br />Procedimentos:<br />A aprendizagem da linguagem em libras será desenvolvida em uma aula uma vez por semana, mediada pelo docente, utilizando o alfabeto móvel para confeccionar crachás com o nome de cada aluno da turma, para ajudar na ficção do alfabeto utilizaremos o jogo da memória e o bingo de letras.<br /><br />(Referências Bibliográficas)<br />Revista Projetos Escolares Educação Infantil/ Ano 2,Nº:2<br /><br />Disponível em http://WWW.mec.gov.br <br />BRASIL, Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Ensino da Língua portuguesa para surdos: caminhos para a prática pedagógica. Brasília: MEC/SEESP, 2002.<br /> <br />Disponível em Http://www.mec.gov.br<br />QUADROS, R. M. (org) Estudos Surdos I. Petrópolis, RJ:Arara Azul, 2006. Capítulo 2,3 e 7. <br />Disponível em http://www.editora-arara-azul.com.br/ EstudosSurdos.php <br />QUADROS,R.M.;PERLIN,G (org). Estudos Surdos II. Petrópolis, RJ: Arara Azul, 2007.<br />Disponível em http://editora-arara-azul.com.br/EstudosSurdos.phpUnknownhttps://www.blogger.com/profile/14870548319501038999noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6172500787387440929.post-90802207415473411992010-10-08T14:42:11.297-07:002010-10-08T14:42:11.297-07:00Faculdade da Cidade de Maceió – FACIMA
Pré- Projet...Faculdade da Cidade de Maceió – FACIMA<br />Pré- Projeto<br /><br />Aprendendo uma Nova Linguagem nas Escolas<br /><br />Maceió/AL<br />Outubro de 2010<br /> <br />FACIMA<br />FACULDADE DA CIDADE DE MACEIÓ<br />PRÉ-PROJETO<br />TEMA<br />APRENDENDO UMA NOVA LINGUAGEM NAS ESCOLAS<br />Público alvo: Alunos da Educação Infantil e Ensino Fundamental I<br />Período de execução: Fevereiro a dezembro de 2011<br />Responsáveis: <br />• Cristiane Maria dos Santos Silva<br />• Humberto dos Santos Lins<br />• Lenira Ferreira de Moraes<br />• Mariana dos Santos Torres<br />• Sandileide Pereira de Lima<br />Habilitação: Acadêmicos em Pedagogia<br />Aprendendo uma Nova Linguagem nas Escolas<br />Introdução:<br />As crianças tem uma facilidade admirável de interagir com as outras pessoas, independentemente da modalidade de comunicação, e fazem isso muito bem brincando, momento em que as diferenças se somam e enriquecem a convivência. Ensinar o alfabeto em libras para garotada e estimular a aprendizagem desta língua com uma atividade lúdica e prazerosa. Dessa forma, terão a oportunidade de conhecer a língua dos sinais, permitindo a comunicação entre eles, quebrando as barreiras dos preconceitos e viabilizando uma escola mais solidária, fraterna e igualitária.<br />Justificativa: <br /> O Pré-Projeto, procura atender um assunto muito atual: a surdez e a dificuldade da audição, ou seja, a inclusão de alunos surdos nas escolas regulares. Ainda que a escola não tenha uma criança surda, é importante trabalhar os canais alternativos de comunicação. Acreditamos que a escola tem um papel fundamental para a mudança de uma sociedade inclusiva. As crianças consideradas normais, que terão a oportunidade de estarem com crianças surdas, terão uma excelente chance de se tornarem adultos melhores do que somos, pois é na escola que aprendemos as primeiras regras de convivências em sociedade.<br />Objetivos:<br />Oferecer um ambiente prazeroso que estimule a alfabetização em libras de uma forma lúdica e prazerosa. Preparar a instituição para torna-se um ambiente inclusivo, possibilitando a exclusão do preconceito e para assim, desenvolver o respeito da pluralidade cultural das famílias híbridas. Reconhecer a diversidade existente entre os alunos de uma classe determinando que essas crianças recebam uma educação de acordo com as suas características, necessidades, uma vez que possibilite a aprendizagem para todos.<br />Metodologia:<br />Adaptar jogos pedagógicos com a linguagem em libras. Exemplos: bingo de libras, alfabeto móvel coma as duas versões, jogo de palavras, jogo da memória com o alfabeto em libras e letras bastões, figuras de diálogos que usamos no dia-a-dia e outros que serão criados de acordo com as necessidades que surgirem.<br />Procedimentos:<br />A aprendizagem da linguagem em libras será desenvolvida em uma aula uma vez por semana, mediada pelo docente, utilizando o alfabeto móvel para confeccionar crachás com o nome de cada aluno da turma, para ajudar na ficção do alfabeto utilizaremos o jogo da memória e o bingo de letras.<br /><br />(Referências Bibliográficas)<br />Revista Projetos Escolares Educação Infantil/ Ano 2,Nº:2<br /><br />Disponível em http://WWW.mec.gov.br <br />BRASIL, Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Ensino da Língua portuguesa para surdos: caminhos para a prática pedagógica. Brasília: MEC/SEESP, 2002.<br /> <br />Disponível em Http://www.mec.gov.br<br />QUADROS, R. M. (org) Estudos Surdos I. Petrópolis, RJ:Arara Azul, 2006. Capítulo 2,3 e 7. <br />Disponível em http://www.editora-arara-azul.com.br/ EstudosSurdos.php <br />QUADROS,R.M.;PERLIN,G (org). Estudos Surdos II. Petrópolis, RJ: Arara Azul, 2007.<br />Disponível em http://editora-arara-azul.com.br/EstudosSurdos.phpUnknownhttps://www.blogger.com/profile/14870548319501038999noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6172500787387440929.post-47192925340844144312010-10-08T13:00:11.598-07:002010-10-08T13:00:11.598-07:00continuação tema: A Inclusão de Crianças Surdas na...continuação tema: A Inclusão de Crianças Surdas na Escola Regular<br /><br />4. Referencial Teórico<br /><br />Este projeto tem por finalidade conscientizar e qualificar os professores a respeito da inclusão de alunos surdos na escola regular, e tem como referência Neiva de Aquino Albres, autora do livro Surdos & Inclusão Educacional, Editora Arara azul, 2010. Livro o qual será explorado durante a realização do projeto, e visa prioritariamente a educação inclusiva, e as necessidades de avanço nos estudos e especializações acerca do ensino dos surdos.<br /><br />5. Bibliografia<br /><br />Brasil, Lei nº 5.626 de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei n.º 10.436, de 24 de abril de 2002, que di Brasília, 22 de dezembro de 2005spõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS. Brasília, 22 de dezembro de 2005.<br /><br />FENEIS ( Federação Nacional de educação e Integração dos Surdos), Documento de Acessibilidade e Direitos Humanos dos surdos, Porto Alegre, 10 de Outubro de 2005. Disponível em: www.megainfo.inf.br/toLearn/bibliografia/Doc_Acessibilidade_Surdos.pdf . Acesso em: 07/10/2010.<br /><br />FENEIS ( Federação Nacional de educação e Integração dos Surdos, Professor de Libras<br />Educação de Surdos e Educação Inclusiva, Disponível em: http://www.feneis.com.br/page/professorlibras_integra.asp Acesso em: 07/10/2010.<br /><br />Albres, Neiva de Aquino.Surdos & Inclusão Educacional, Editora Arara azul, 2010.<br /><br />de Quadros, Ronice Muller. Estudo dos Surdos. Editora Arara Azul, 2006.Unknownhttps://www.blogger.com/profile/05908743255356771777noreply@blogger.com