sexta-feira, 10 de setembro de 2010

I - ATIVIDADE COMPLEMENTAR - AÇÃO EM GRUPO


Após analisar o decreto lei, os Capítulos IV e VI, abaixo,pesquisem mudanças e avanços decorrentes do decreto-lei nas entidades e web. Proponha ações, em um pré-projeto de implementação do espaço físico, site , e/ou produção de materiais, a fim de promover a acessibilidade da pessoa surda em unidades educacionais. Em comentários poste sua produção.

CAPÍTULO IV

DO USO E DA DIFUSÃO DA LIBRAS E DA LÍNGUA PORTUGUESA PARA O

ACESSO DAS PESSOAS SURDAS À EDUCAÇÃO

Art. 14. As instituições federais de ensino devem garantir, obrigatoriamente, às pessoas surdas acesso à comunicação, à informação e à educação nos processos seletivos, nas atividades e nos conteúdos curriculares desenvolvidos em todos os níveis, etapas e modalidades de educação, desde a educação infantil até à superior.

§ 1o Para garantir o atendimento educacional especializado e o acesso previsto no caput, as instituições federais de ensino devem:

I - promover cursos de formação de professores para:

a) o ensino e uso da Libras;

b) a tradução e interpretação de Libras - Língua Portuguesa; e

c) o ensino da Língua Portuguesa, como segunda língua para pessoas surdas;

II - ofertar, obrigatoriamente, desde a educação infantil, o ensino da Libras e também da Língua Portuguesa, como segunda língua para alunos surdos;

III - prover as escolas com:

a) professor de Libras ou instrutor de Libras;

b) tradutor e intérprete de Libras - Língua Portuguesa;

c) professor para o ensino de Língua Portuguesa como segunda língua para pessoas surdas; e

d) professor regente de classe com conhecimento acerca da singularidade lingüística manifestada pelos alunos surdos;

IV - garantir o atendimento às necessidades educacionais especiais de alunos surdos, desde a educação infantil, nas salas de aula e, também, em salas de recursos, em turno contrário ao da escolarização;

V - apoiar, na comunidade escolar, o uso e a difusão de Libras entre professores, alunos, funcionários, direção da escola e familiares, inclusive por meio da oferta de cursos;

VI - adotar mecanismos de avaliação coerentes com aprendizado de segunda língua, na correção das provas escritas, valorizando o aspecto semântico e reconhecendo a singularidade lingüística manifestada no aspecto formal da Língua Portuguesa;

VII - desenvolver e adotar mecanismos alternativos para a avaliação de conhecimentos expressos em Libras, desde que devidamente registrados em vídeo ou em outros meios eletrônicos e tecnológicos;

VIII - disponibilizar equipamentos, acesso às novas tecnologias de informação e comunicação, bem como recursos didáticos para apoiar a educação de alunos surdos ou com deficiência auditiva.

§ 2o O professor da educação básica, bilíngüe, aprovado em exame de proficiência em tradução e interpretação de Libras - Língua Portuguesa, pode exercer a função de tradutor e intérprete de Libras - Língua Portuguesa, cuja função é distinta da função de professor docente.

§ 3o As instituições privadas e as públicas dos sistemas de ensino federal, estadual, municipal e do Distrito Federal buscarão implementar as medidas referidas neste artigo como meio de assegurar atendimento educacional especializado aos alunos surdos ou com deficiência auditiva.

Art. 15. Para complementar o currículo da base nacional comum, o ensino de Libras e o ensino da modalidade escrita da Língua Portuguesa, como segunda língua para alunos surdos, devem ser ministrados em uma perspectiva dialógica, funcional e instrumental, como:

I - atividades ou complementação curricular específica na educação infantil e anos iniciais do ensino fundamental; e

II - áreas de conhecimento, como disciplinas curriculares, nos anos finais do ensino fundamental, no ensino médio e na educação superior.

Art. 16. A modalidade oral da Língua Portuguesa, na educação básica, deve ser ofertada aos alunos surdos ou com deficiência auditiva, preferencialmente em turno distinto ao da escolarização, por meio de ações integradas entre as áreas da saúde e da educação, resguardado o direito de opção da família ou do próprio aluno por essa modalidade.

Parágrafo único. A definição de espaço para o desenvolvimento da modalidade oral da Língua Portuguesa e a definição dos profissionais de Fonoaudiologia para atuação com alunos da educação básica são de competência dos órgãos que possuam estas atribuições nas unidades federadas.


CAPÍTULO VI

DA GARANTIA DO DIREITO À EDUCAÇÃO DAS PESSOAS SURDAS OU

COM DEFICIÊNCIA AUDITIVA

Art. 22. As instituições federais de ensino responsáveis pela educação básica devem garantir a inclusão de alunos surdos ou com deficiência auditiva, por meio da organização de:

I - escolas e classes de educação bilíngüe, abertas a alunos surdos e ouvintes, com professores bilíngües, na educação infantil e nos anos iniciais do ensino fundamental;

II - escolas bilíngües ou escolas comuns da rede regular de ensino, abertas a alunos surdos e ouvintes, para os anos finais do ensino fundamental, ensino médio ou educação profissional, com docentes das diferentes áreas do conhecimento, cientes da singularidade lingüística dos alunos surdos, bem como com a presença de tradutores e intérpretes de Libras - Língua Portuguesa.

§ 1o São denominadas escolas ou classes de educação bilíngüe aquelas em que a Libras e a modalidade escrita da Língua Portuguesa sejam línguas de instrução utilizadas no desenvolvimento de todo o processo educativo.

§ 2o Os alunos têm o direito à escolarização em um turno diferenciado ao do atendimento educacional especializado para o desenvolvimento de complementação curricular, com utilização de equipamentos e tecnologias de informação.

§ 3o As mudanças decorrentes da implementação dos incisos I e II implicam a formalização, pelos pais e pelos próprios alunos, de sua opção ou preferência pela educação sem o uso de Libras.

§ 4o O disposto no § 2o deste artigo deve ser garantido também para os alunos não usuários da Libras.

Art. 23. As instituições federais de ensino, de educação básica e superior, devem proporcionar aos alunos surdos os serviços de tradutor e intérprete de Libras - Língua Portuguesa em sala de aula e em outros espaços educacionais, bem como equipamentos e tecnologias que viabilizem o acesso à comunicação, à informação e à educação.

§ 1o Deve ser proporcionado aos professores acesso à literatura e informações sobre a especificidade lingüística do aluno surdo.

§ 2o As instituições privadas e as públicas dos sistemas de ensino federal, estadual, municipal e do Distrito Federal buscarão implementar as medidas referidas neste artigo como meio de assegurar aos alunos surdos ou com deficiência auditiva o acesso à comunicação, à informação e à educação.

Art. 24. A programação visual dos cursos de nível médio e superior, preferencialmente os de formação de professores, na modalidade de educação a distância, deve dispor de sistemas de acesso à informação como janela com tradutor e intérprete de Libras - Língua Portuguesa e subtitulação por meio do sistema de legenda oculta, de modo a reproduzir as mensagens veiculadas às pessoas surdas, conforme prevê o Decreto no 5.296, de 2 de dezembro de 2004.


Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2005/decreto/d5626.htm

47 comentários:

  1. PRÉ-PROJETO:

    A TECNOLOGIA PARA DEFICIENTE AUDITIVO












    Maceió-AL
    2010

    PRÉ-PROJETO:
    A TECNOLOGIA PARA DEFICIENTE AUDITIVO


    Faculdade da Cidade de Maceió - FACIMA
    Disciplina: Libras
    Professora: Claudete

    Formuladoras e Responsáveis pelo Pré-Projeto:

    Ana Maria Monteiro Bígio
    Fátima Regina Albuquerque do Carmo,
    Maria José Mendes dos Santos Silva,
    Maria de Lourdes Rocha Silva
    Marinedja Maria dos Santos



    1. Introdução


    De acordo com as determinações do Inciso VII e VIII, do Artigo 14, do Decreto da Lei 5.626 de 22/12/2005.
    VII- desenvolver e adotar mecanismos alternativos para a avaliação de conhecimentos expressos em Libras, desde que devidamente registrados em vídeo ou em outros meios eletrônicos e tecnológicos:
    VIII- disponibilizar equipamentos, acesso ás novas tecnologias de informação e comunicação, bem como recursos didáticos para apoiar a educação de alunos surdos ou com deficiência auditiva. Como isso as pesquisas avançam. Atualmente a comunidade surda brasileira recebeu com muita comemoração o lançamento de um projeto de celular para surdo, o qual ainda se encontra em fase de desenvolvimento.


    2. Justificativa


    Este projeto consiste no aperfeiçoamento do software, programa este, que será aperfeiçoamento o aparelho celular, este produto será lançado para ajudar e facilitar a comunicação do deficiente auditivo. Já estão sendo feitos testes com os serviços de emergência para alguns serviços públicos como: Polícia, bombeiros, serviço médico. O surdo vai digitar frases que passam por um tradutor de textos, que transformam a mensagem digitada em auditiva, o tradutor por sua vez reconhece a voz e transforma a mesma em texto para o surdo.
    Este projeto foi desenvolvido duas frases: a primeira deverá ser concluída em 13 meses, essa etapa inicial consiste no desenvolvimento e aperfeiçoamento do programa software; a 2ª fase é fazer o programa chegar ao comercio.
    A intenção maior dos criadores deste projeto é que este aparelho chegue a mãos dos usuários com um preço acessível para que todos que necessitam possam usar.


    3. Metodologia e procedimento


    Este aparelho tecnológico poderá ser usado para melhorar a vida de quem tem alguma deficiência auditiva.
    E o que está fazendo a Empresa criadora deste projeto, desenvolvendo um celular que poderá ser usado pelos surdos, que é denominado Fone Fácil.


    4. Referenciais teóricos


    O objetivo deste projeto é para contribuir com o desenvolvimento integral do deficiente auditivo, tanto no que se refere nos aspectos tecnológico quanto educacionais, promovendo uma verdadeira inclusão social.

    5. Bibliografia


    WWW.bravaautonomia. com.br/fonefacil
    Tecnologia avança celular para surdos, 27, abril,2010, Natália Luis.

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  2. PRÉ-PROJETO:

    A TECNOLOGIA PARA DEFICIENTE AUDITIVO












    Maceió-AL
    2010

    PRÉ-PROJETO:
    A TECNOLOGIA PARA DEFICIENTE AUDITIVO


    Faculdade da Cidade de Maceió - FACIMA
    Disciplina: Libras
    Professora: Claudete

    Formuladoras e Responsáveis pelo Pré-Projeto:

    Ana Maria Monteiro Bígio
    Fátima Regina Albuquerque do Carmo,
    Maria José Mendes dos Santos Silva,
    Maria de Lourdes Rocha Silva
    Marinedja Maria dos Santos



    1. Introdução


    De acordo com as determinações do Inciso VII e VIII, do Artigo 14, do Decreto da Lei 5.626 de 22/12/2005.
    VII- desenvolver e adotar mecanismos alternativos para a avaliação de conhecimentos expressos em Libras, desde que devidamente registrados em vídeo ou em outros meios eletrônicos e tecnológicos:
    VIII- disponibilizar equipamentos, acesso ás novas tecnologias de informação e comunicação, bem como recursos didáticos para apoiar a educação de alunos surdos ou com deficiência auditiva. Como isso as pesquisas avançam. Atualmente a comunidade surda brasileira recebeu com muita comemoração o lançamento de um projeto de celular para surdo, o qual ainda se encontra em fase de desenvolvimento.


    2. Justificativa


    Este projeto consiste no aperfeiçoamento do software, programa este, que será aperfeiçoamento o aparelho celular, este produto será lançado para ajudar e facilitar a comunicação do deficiente auditivo. Já estão sendo feitos testes com os serviços de emergência para alguns serviços públicos como: Polícia, bombeiros, serviço médico. O surdo vai digitar frases que passam por um tradutor de textos, que transformam a mensagem digitada em auditiva, o tradutor por sua vez reconhece a voz e transforma a mesma em texto para o surdo.
    Este projeto foi desenvolvido duas frases: a primeira deverá ser concluída em 13 meses, essa etapa inicial consiste no desenvolvimento e aperfeiçoamento do programa software; a 2ª fase é fazer o programa chegar ao comercio.
    A intenção maior dos criadores deste projeto é que este aparelho chegue a mãos dos usuários com um preço acessível para que todos que necessitam possam usar.


    3. Metodologia e procedimento


    Este aparelho tecnológico poderá ser usado para melhorar a vida de quem tem alguma deficiência auditiva.
    E o que está fazendo a Empresa criadora deste projeto, desenvolvendo um celular que poderá ser usado pelos surdos, que é denominado Fone Fácil.


    4. Referenciais teóricos


    O objetivo deste projeto é para contribuir com o desenvolvimento integral do deficiente auditivo, tanto no que se refere nos aspectos tecnológico quanto educacionais, promovendo uma verdadeira inclusão social.

    5. Bibliografia


    WWW.bravaautonomia. com.br/fonefacil
    Tecnologia avança celular para surdos, 27, abril,2010, Natália Luis.

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  6. PRÉ-PROJETO

    Tema: FORMAÇÃO DO PROFESSOR OUVINTE PARA A EDUCAÇÃO DE SURDOS.

    INTRODUÇÃO

    O tema surgiu a partir de alguns questionamentos acerca da vertente educacional que engloba a prática docente no universo da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). A priori tivemos como base a inclusão educacional e diante desta idéia direcionamos a pesquisa enfatizando a formação dos professores ouvintes para atuar na educação de pessoas surdas; visando o compromisso de uma formação continuada, e aprimoramento das habilidades para desenvolver esta prática.

    JUSTIFICATIVA

    Observamos que grande parte do sistema educacional não esta preparado para lidar com certas diferenças, em contrapartida nos deparamos com o crescente número de pessoas surdas sendo inclusas no ambiente escolar, se fazendo necessário o reconhecimento e o compromisso no desenvolvimento da aprendizagem dessas pessoas, adequando-as as suas necessidades educacionais, assegurando o acesso ao mundo do conhecimento, e dando suporte para que possam interagir com autonomia na sociedade.
    Evidenciamos a importância da formação desses profissionais, que devem estar aptos e capacitados para interagir diretamente com essa realidade. Frente a essas questões podemos nortear discussões de como se da o processo de formação desses profissionais, a busca de soluções referente aos desafios que permeiam esta linha de ensino, visando à necessidade de aprimorar os conhecimentos para atuar nesta pedagogia, e não descartando a possibilidade da problemática de um ensino aprendizagem bilíngüe.

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  7. METODOLOGIA

    O projeto será desenvolvido na cidade de Maceió-AL, a pesquisa será concluída em 12 meses, e durante o desenvolvimento da pesquisa serão utilizados os seguintes recursos para obtenção dos dados.

    Item I - Método

     Pesquisa bibliográfica – Análise do que já foi escrito sobre o assunto.
     Visitação a gerência de Educação Especial da Secretaria Estadual da Educação do Esporte de Alagoas.
     Visitação a SEMED – Núcleo de Educação Especial.
     Visitação ao Centro de Atendimento e Capacitação da Pessoa com Surdez – CAS.
     Visitação a escolas que trabalhem com inclusão de alunos surdos.
     Conversa/ entrevistas com professores que estejam inseridos na prática da educação de surdos, buscando informações referentes sua formação e quais dificuldades limitam o desenvolvimento do seu trabalho.
     Estágio de observação – Dando ênfase aos resultados da formação continuada na prática.

    Item II – Procedimento

     Fichar os dados das bibliografias analisadas.
     Escrever diário de pesquisa e relatório das visitações e do estágio de observação.
     Gravar conversas com profissionais entrevistados.
     Fazer levantamento dos programas de formação continuada, promovidos pelo governo bem como o desenvolvimento dos mesmos.

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  8. REFERENCIAL TEÓRICO

    Discutir as relações que permeiam a comunidade surda tem se tornado um campo vasto de pesquisas junto ao meio acadêmico, vale ressaltar que nos últimos anos o assunto também tem sido posto em evidencia na sociedade de modo geral.
    A autonomia da comunidade surda junto à comunidade ouvinte tem possibilitado algumas conquistas, além de terem como respaldo a Constituição Federal (1988), a LDB Nº 9394/96 e outros, dentre os mais podemos ressaltar a promulgação do decreto lei, Lei 10.436 de 24 de abril de 2002 e Decreto 5.626 de dezembro de 2005, e junto a eles destacar a oficialização da Língua Brasileira de Sinais, os direitos a saúde, ao trabalho a educação e etc..
    Em meio aos direitos, evidenciaremos a educação direcionando para a formação dos profissionais, que é um fator preponderante no processo educacional. Veja a seguir:

    Libras deve ser inserida como disciplina curricular obrigatória nos cursos de formação de professores para o exercício do magistério, em nível médio e superior, e nos cursos de Fonoaudiologia, de instituições de ensino, públicas e privadas, do sistema federal de ensino e dos sistemas de ensino dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios. (Art. 3º do Decreto 5.626)

    Podemos observar a Língua Brasileira de Sinais sendo contextualizada no cenário de formação dos profissionais, a fim de assegurar uma formação qualificada refletida na inclusão. Mas não podemos nos dispor basicamente na exposição deste Artigo 3º, pois existem outras legislações que também asseguram uma formação continuada, e que nos dão respaldo ao exercício desta função.
    Posicionando-se a favor do comprometimento na continuidade desta formação, faz-se necessário problematizar uma série de atributos que precisam ser explorados, que diz respeito às habilidades do professor ouvinte frente a esta prática, a principio destacamos a necessidade do conhecimento da cultura e comunidade surda, ou seja, o que é a surdez? Quem é o aluno surdo? Como podem ser inclusos? Quais as adequações e flexibilidade nas habilidades das praticas pedagógicas? Como se podem adotar recursos que viabilizem a aprendizagem? Quais posturas devem ser adotadas pelo professor atuante nesta pedagogia? Quais as perspectiva de desenvolvimento do aluno? Enfim, o domínio da libras dentro da concepção de um ensino bilíngüe, o trabalho conjunto com o interprete, ressaltando que o interprete é apenas um agente de apoio para a prática educativa. E é através da organização teórica e prática destes questionamentos que podemos configurar uma vertente de formação que viabilize os princípios do trabalho docente na pedagogia surda.
    Então diante do exposto podemos observar que a capacitação do profissional influência de forma direta em seu exercício docente, sabendo que é de vital importância para o funcionamento nesta proposta de educação inclusiva, também se sabendo que ele é um instrumento facilitador das atribuições necessárias para que os alunos se desenvolvam, a fim de alcançar as perspectivas que os levam a interagir de modo participativo no ambiente educacional e social.

    REFLEXÃO

    “Não é surdez que define o destino das pessoas, mas o resultado do olhar da sociedade sobre a surdez.” Vygotsky

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  10. BIBLIOGRAFIA

    Decreto-lei nº 5626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, e i art, 18 da Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília, 23 de dez. 2005.

    Constituição da República Federativa do Brasil de 1988.

    Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996.

    QUADROS, R. M. (org). Estudos surdos I. Petrópolis, RJ: Arara Azul, 2006. CAPITULO: 03.

    INCLUSÃO ESCOLAR E A FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA O ENSINO DE LIBRAS (LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS): DO TEXTO OFICIAL AO CONTEXTO. Ilda Maria Santos Tavares (FSLF/IFS) e Tereza Simone Santos de Carvalho (FSLF/UFS)

    DOCUMENTO DE ACESSIBILIDADE E DIREITOS HUMANOS DOS SURDOS, FENEIS, Porto Alegre, 10 de Outubro de 2005


    Faculdade da Cidade de Maceió- FACIMA
    Maceió-AL, 06 de Outubro de 2010

    Disciplina: LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais)
    Professora: Claudete
    Período: 2º - Manhã
    Alunas:
    Ana Alice Albuquerque
    Adriana Cecilia Marin
    Janaina de O.Fragoso
    Rosineide França
    Sâmmara Gomes

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  11. Facima
    Faculdade da Cidade de Maceió

    Disciplina: Libras – 1º periodo
    Professora: claudete Zilma
    Graduandos: Eliene Chave
    Maria Iracema
    Edy Lidiana
    Willkisson Gomes
    Maria edleide
    Turno: Diurno


    Pré- projeto: “ A inclusão dos surdos no esporte”



    Maceió, 07 de Outubro de 2010.





    Sumario


    1-Introdução.........................................02
    2- Justificativa.......................................02
    3- Metodologia e Procedimentos.........02
    4- Referenciais Teóricas.........................03
    5- Bibliografia..........................................03









    Introdução

    A partir do contato com a língua em libras, observa-se a riqueza de conhecimento contida na aprendizagem do surdo e o grande pontêncial que eles tem em desempenhar qualquer função que venham a exercer. Abordamos o referido tema no pré-projeto por sentirmos como é pouco o campo de atuação dos surdos nessa área. Achamos que se pode trabalhar mais com medidas eficazes para que se possa fazer algo para mudar essa realidade.

    Justificativa

    Este tema surgiu de uma inquietação acerca de como vem sendo o processo de inclusão no esporte no ensino regular e médio. Uma observação mais apurada deixa claro que fisicamente, o aluno surdo e o aluno ouvinte, da mesma faixa etária, estão no mesmo patamar de desenvolvimento e aprendizado, e a única dificuldade que qualquer profissional de educação física enfrentaria, em princípio, seria a barreira da comunicação.
    Metodologia e Procedimentos

    a) Metodologia
    Esse pré-projeto tem como avaliação os alunos de uma escola púlblica estadual Dr. Edson dos Santos bernardes, localizada no bairro do vergel do Lago. Será observado a atuação dos alunos nas aulas de educação física, ver com eles as suas dificuldades e também diálogos com os professores da área.

    b)Procedimento

    O pré-projeto será desenvolvido através de pesquisas, questionários, reportagens, visitas a sites relacionados, e também fotos para registrar os fatos.

    Referênciais Téoricos

    Partindo do pressuposto que o esporte é parte integrante do desenvolvimento humano, podemos dizer que á pratica esportivas está diretamente ligada á qualidade de vida de todo cidadão, seja qual for sua condição física. Para isso é preciso que o processo seja democrático e inclusivo, sendo estimulado desde a infância e o local mais adequado para sua iniciação é a escola, é o que também concorda o professor júlio P.P. de Souza.
    Nessa Proposta seria que os professores de educação física tivessem mais qualificação para atuar com os surdos e que os gestores escolares, fossem mais empenhados em buscar recursos para boas prosposta.
    Tivemos várias opções para a pesquisa, dentre elas está o livro ESTUDOS PARA SURDOS 2.

    Bibliografia

    *Estudos surdos I e II – Ronice Muller de Guadros
    Editora Arara Azul.
    *WWW.editoraarara-azul.com.br/revista03.

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  12. PRÉ-PROJETO:

    O SURDO NO MERCADO DE TRABALHO



    Maceió-Al
    Pré-projeto:
    O surdo no mercado de trabalho

    FACIMA- Faculdade da cidade de Maceió
    Disciplina: Libras
    Professora: Claudete

    Responsáveis pelo projeto:
    Erica Michele Acioli
    Regina Peixoto
    Rayanne Rafaella
    Silvania Cristina
    Dayane Priscila
    Anne Caroline

    1. Introdução
    Entender como o surdo é incluso no mercado de trabalho, suas dificuldades, e como são capacitados para enfrentar as tarefas que são lhe atribuídas, e expectativa de vida, o que muda com esse novo momento em sua carreira?

    2. Justificativa
    O surdo para entrar no mercado de trabalho precisa de capacitação profissional o que é imprescindível. Capacitar para o trabalho, porém, não se refere a um adestramento com fins de realizar uma tarefa ou uma atividade. Não é apenas repetir algo que lhe foi mostrado ou ensinado Deve-se pensar a capacitação e qualificação como a possibilidade de um domínio sobre o fazer, entendendo não só o que acontece, mas porque acontece e em que isto irá resultar. Capacitação deve significar possibilidade de se ter prazer no que se faz, (bem feito, com menos esforço em um curto espaço de tempo) de se poder relacionar com os demais e de juntos, sentir que se está participando de uma construção de cultura, construção de cidadania.
    Ao pensar este processo em relação às pessoas surdas é de fundamental importância incluir, na discussão, a questão da Língua Brasileira de Sinais e da utilização da Língua Portuguesa. Quanto mais cedo for propiciado o acesso à Língua Portuguesa e à Língua de Sinais mais efetivamente as pessoas surdas podem se comunicar com o seu meio, entendendo e se fazendo entender.
    O encaminhamento para o mercado de trabalho deverá ter, inicialmente, um caráter de orientação, informando sobre a legislação, os documentos, os deveres e direitos, hábitos e atitudes frente à situação de trabalho, as opções profissionais, cargos e funções existentes e sobre as normas que regem o mundo do trabalho.
    Ainda são poucos os que conseguem trabalho, e quando conseguem na sua maioria são homens, a mulheres surdas são raras nesse mercado, por preconceito ou medo mesmo de empregadores que não acreditam que pessoas com deficiência auditiva tenha capacidade de realizar tarefas como outras pessoas tida como “normais”.

    3. Metodologia e procedimento
    A vida do surdo muda e auto-estima também, não só pela remuneração, mais também por se sentir incluso na sociedade podendo contribuir para que outras pessoas com a sua deficiência, seja ela qual for possa também ser inserido no mercado de trabalho.

    4. Referenciais teóricos
    O objetivo desse projeto é a inclusão do deficiente auditivo no mercado de trabalho, para melhorar os aspectos culturais e estruturais dos mesmos e da sua vida na totalidade.

    5. Referências Bibliográficas:
    Site- http://www.profala.com/arteducesp9.htm,
    Autora: Madalena Klein

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  13. Maceió-AL
    2010

    PRÉ-PROJETO:
    INTRODUÇÃO DE LIBRAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL


    Faculdade da Cidade de Maceió - FACIMA
    Disciplina: Libras
    Professora: Claudete

    Formuladoras e Responsáveis pelo Pré-Projeto:
    Adriana da silva Cotrim
    Agnes Valquíria
    Claudiana Cavalcante
    Michelle do nascimento
    Thaís Santos


    1. Introdução
    ________________________________________

    A Educação Infantil deve ser oferecida a qualquer criança, surda ou não, em complementação à ação da família, para proporcionar condições adequadas ao seu desenvolvimento físico, motor, emocional, cognitivo e social e promover a ampliação de suas experiências e conhecimentos, estimulando seu interesse pelo processo de transformação da natureza e pela convivência em sociedade. A Educação Infantil enfatiza as interações intelectuais com o meio, as quais permitem a edificação / construção evolutiva das estruturas lógicas do pensamento, como apregoam Piaget, Wallon, Vigostsky e outros.
    A prática pedagógica incentiva atividades lúdicas que estimulam a criança à ação, à descoberta e à participação ativa no seu ambiente físico e social.
    O currículo educacional sugerido destina-se ao desenvolvimento global da criança, surda ou não, sendo seus conteúdos e atividades inspirados nas teorias do desenvolvimento e da aprendizagem infantil.
    O currículo da Educação Infantil deve levar em conta, em sua concepção e administração, o grau de desenvolvimento da criança, a diversidade social e cultural das populações infantis e os conhecimentos que se pretendam universalizar.
    Se o aluno freqüentar a classe comum faz-se necessário que, em turno inverso, ele receba de professores da Educação Especial a complementação curricular específica em Sala de Recursos do ensino regular ou em Escola Especial.
    Objetivo:
    Propiciar às crianças surdas o aprendizado da Língua Portuguesa contemporânea principalmente em sua modalidade oral, de modo a possibilitar-lhes o desenvolvimento da linguagem como instrumento de interação interpessoal e social e habilitá-las a desempenhar tarefas comunicativas.
    Justificativa:
    Ao iniciar o processo de escolarização na Educação Infantil, o aluno ouvinte já traz a gramática da Língua Portuguesa de forma implícita e cabe ao professor estimular, apoiar e provocar a evolução desta gramática para a reflexiva.
    Muitas crianças surdas não tiveram oportunidade de participar de estimulação precoce. Nesse caso, o trabalho educacional a ser desenvolvido no momento da complementação curricular específica deverá ser precedido por atividades previstas, que trata do “Papel do professor com a criança surda de zero a três anos”.
    Bibliografia:
    www.ines.gov.br/.../16_PRINCIPAL.HTM
    08 DE OUTUBRO DE 2010 ÁS 11:10

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  14. Faculdade da Cidade de Maceió - FACIMA
    Disciplina: Libras
    Professora: Claudete

    MARIA BETANIA LOPES
    ANA ROSA F.C. SILVA
    FERNANDO IGOR DE MOURA


    PRÉ-PROJETO:

    A NESCESSIDADE DO SURDO NA ESCOLA



    1. Introdução

    De acordo com as determinações do Inciso V do Artigo 14, do Decreto da Lei 5.626 de 22/12/2005. Que diz:
    apoiar, na comunidade escolar, o uso e a difusão de Libras entre professores, alunos, funcionários, direção da escola e familiares, inclusive por meio da oferta de cursos;


    2. Justificativa

    Precisamos ter a consciência de que todos nos somos iguais
    e ao mesmo tempo diferentes. Somos iguais em nossos direitos e diferentes em nossas necessidades.
    Existem pessoas que possuem necessidades especiais e entre elas então as pessoas surdas. Precisamos respeitar as diferenças.
    A comunicação fica prejudicada, quando a causa é a surdez e é preciso que exista essa consciência das pessoas no sentido de que precisamos incluir-las nosso meio, de forma que auxilie em seu desenvolvimento.
    3. Metodologia e procedimento

    Este pré-projeto objetiva propiciar ao surdo condições que garanta a ele o direito da escolarização com dignidade. Diante da dificuldade que é encontrada nas instituições de ensino com falta de professores capacitados para trabalhar com a pessoa surda e interessante convidar estagiários para prestar serviços de no mínimo três dias com essas pessoas que tem necessidades especiais. Desse modo deve-se proporcionar aos professores formação continuada, acesso à literatura e informações sobre a especificidade lingüística do aluno surdo, que seja desenvolvendo equilibradamente o processo educacional de informação e formação para estimular o exercício da liderança e habilitar o educando a atuar na sociedade com senso crítico, iniciativa, criatividade e independência.


    4. Referenciais teóricos

    Segundo AMARAL (2002), diz ser necessário que, além de modificações estruturais, o currículo e planejamento pedagógico considerem o conjunto dos métodos utilizado no ensino diversificado destas pessoas, uma vez que tal público é diverso em suas especialidades não incluindo apenas os sujeitos surdos, cegos, com deficiência mental ou física, autistas e outros, mas também sujeitos que apresentem dificuldades em seu aprendizado.
    A Lei de diretrizes e Bases (LDB), de 1996 (BRASIL, 1996), também prevê que a educação seja a mais integrada possível, propondo a inclusão dos alunos com necessidades especiais na rede regular de ensino.

    Segundo Bortoleto; Rodrigues e Palamin (2002/2003), a inclusão do surdo na escola deve garantir sua permanência no sistema educacional regular com igualdade de oportunidades, bem como, ensino de qualidade.


    5. Bibliografia
    www.alb.com.br
    A Lei de diretrizes e Bases (LDB), de 1996

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  17. Faculdade da Cidade de Maceió – Facima
    Maceió, 08 de outubro de 2010.
    Curso: Pedagogia
    Disciplina: Libras
    Orientação: Claudete Zilma
    3º e 4º períodos/ noturno
    Acadêmicas:
    Ana Paula do Carmo
    Elisângela Santos
    Liliane Araújo
    Marileide Almeida
    Marivânia Lins

    Pré-Projeto
    Tema: integração de deficientes auditivos no espaço educacional.

    Introdução:
    Desde sempre pessoas com alguma deficiência tinham problemas de adaptação e inclusão no meio social. Com o passar das épocas, tornou-se cada vez mais comum a vontade destas pessoas de poder utilizar o espaço educacional comum para o desenvolvimento de suas atividades. Todavia, a escolarização de deficientes requer pessoal especializado e recursos que muitas vezes se tornam inacessíveis aos estabelecimentos de ensino mais carentes.
    Uma das deficiências que, pode-se dizer, negligenciada é a auditiva e por esta causa necessita de atenção especial. A partir dessa observação torna-se necessária a ação do voluntariado, considerando que o deficiente auditivo sente vontade de estar presente na sociedade de forma ativa. Afinal, todo ser humano sente essa necessidade de viver em conjunto, de preferência sendo bem tratado.
    Justificativa:
    Da necessidade de integrar socialmente durante o aprendizado o deficiente auditivo surgiu o questionamento de como fazê-lo. Assim este tema deve ser discutido, propondo-se ações coerentes no intuito de pô-las em prática dentro da unidade educacional, promovendo finalmente a igualdade no poder aquisitivo do conhecimento.
    Com a promoção do aprendizado a todos, teremos a homogeneidade dos que fazem uso da educação, seja ela pública ou privativa, diminuindo a disparidade entre os mesmos e melhorando a educação atual e futura.


    Metodologia:
    - Promover a especialização dos professores em libras ou mesmo realizar a contratação de professores especializados (tradutores e intérpretes de Libras);
    - Ofertar cursos para todo o pessoal envolvido com a unidade educacional para que haja a socialização e a integração dos deficientes, pois um dos maiores problemas sociais para estas pessoas é o isolamento;
    - Garantir recursos visuais (multimídia) na administração das aulas como a utilização de imagens na aprendizagem, atividades lúdicas envolvendo o visual.
    - Tornar o espaço da unidade educacional mais confortável ao deficiente;
    - Desenvolver novas formas de avaliação para estas pessoas com necessidades especiais;
    - Informar aos componentes da unidade as limitações e necessidades das pessoas surdas e como a comunicação através de Libras funciona, esclarecendo as dúvidas dos membros da comunidade educacional;

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  18. Procedimentos:
    Faz-se necessário conversar com a coordenação a fim de convencê-la a fazer a contratação de um intérpretetradutor ou proporcionar aos professores e membros da unidade cursos de Libras para a integração dos deficientes auditivos.
    Adquirir os recursos tecnológicos suficientes para a distribuição em todo o espaço da unidade requer verba, que pode ser cedida pela direção da mesma ou ser acumulada através de doações. Geralmente a comunidade escolar é mais participativa nesse aspecto. Assim como os recursos, a realização da reforma do ambiente escolar necessita da arrecadação de fundos.
    A integração das pessoas em questão precisa que a informação sobre suas limitações seja disseminada, sendo assim uma solução possível realizar palestras e encontros sociais nos quais a comunidade é informada.
    Outra boa solução seria promover encontros sociais entre as pessoas deficientes e os que cercam. Os deficientes necessitam desse convívio social para que se sintam adaptados àquele ambiente, sem estarem isolados socialmente.

    Referenciais teóricos


    “Art. 14. As instituições federais de ensino devem garantir, obrigatoriamente, às pessoas surdas acesso à comunicação, à informação e à educação nos processos seletivos, nas atividades e nos conteúdos curriculares desenvolvidos em todos os níveis, etapas e modalidades de educação, desde a educação infantil até à superior”.

    “È oportuno lembrar o que dizem autores como Giddens para quem, os processos atuantes em escala global atravessam fronteiras nacionais, integrando e conectando comunidades e organizações em novas combinações de espaço-tempo, tornando o mundo, em realidade e em experiência, mais interconectado. A globalização implica um movimento de distanciamento da idéia sociológica clássica da ‘sociedade’ como um sistema bem delimitado e sua substituição por uma perspectiva que se concentra na forma como a vida social está ordenada ao longo do tempo e do espaço (Giddens, 1990, p.64, apud HALL, 1997, p.72).”

    “A inclusão de pessoas com surdez na escola comum requer que se busquem meios para beneficiar sua participação e aprendizagem tanto na sala de aula como no Atendimento Educacional Especializado. Conforme Dorziat (1998), o aperfeiçoamento da escola comum em favor de todos os alunos é primordial. Esta autora observa que os professores precisam conhecer e usar a Língua de Sinais, entretanto, deve-se considerar que a simples adoção dessa língua não é suficiente para escolarizar o aluno com surdez. Assim, a escola comum precisa implementar ações que tenham sentido para os alunos em geral e que esse sentido possa ser compartilhado com os alunos com surdez. “

    Nesta citação, segundo Dorziat, observa-se o principal objetivo do projeto de integração de deficientes auditivos em unidades educacionais, pois é sabido que as ações que permitem essa integração devem ser executadas em todo o espaço educacional. Dentre elas destaca-se o uso da linguagem de sinais como ferramenta de comunicação, grande passo para o processo de inclusão. A participação das pessoas deficientes fica mais viável nas atividades comuns aos demais se usando deste artifício.

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  19. “Mais do que a utilização de uma língua, os alunos com surdez precisam de ambientes educacionais estimuladores, que desafiem o pensamento, explorem suas capacidades, em todos os sentidos.”
    “Poker (2001) afirma que as trocas simbólicas provocam a capacidade representativa desses alunos, favorecendo o desenvolvimento do pensamento e do conhecimento, em ambientes heterogêneos de aprendizagem.”

    Chega-se a este e se pode concluir através de Poker, que além da utilização da linguagem de sinais, faz-se necessário o uso da criatividade para que se crie ou renove o espaço físico da unidade educacional, como se propôs no pré-projeto apresentado. É preciso que este espaço disponibilizado ao deficiente seja confortável e adaptado às suas necessidades e limitações para que ele possa sentir-se adaptado, incluso.

    “A inclusão do aluno com surdez deve acontecer desde a educação infantil até a educação superior, garantindo-lhe, desde cedo, utilizar os recursos de que necessita para superar as barreiras no processo educacional e usufruir seus direitos escolares, exercendo sua cidadania, de acordo com os princípios constitucionais do nosso país.”

    O direito de receber a mesma educação que as pessoas que não possuem deficiência é garantido por lei e não deve ser negado a nenhum deficiente. Portanto, deve-se fazer com que a acessibilidade seja devidamente instaurada em cada unidade educacional e assim conseguindo a inclusão social que estes deficientes merecem.



    Bibliografia
    Decreto-lei nº 5626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, e i art, 18 da Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília, 23 de dez. 2005.
    Disponível em http://www.mec.gov.br
    DAMÁZIO, Milene Ferreira Macedo. Atendimento Educacional Especializado: Pessoas com Surdez. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/aee_da.pdf Acesso em 02 de outubro de 2010.
    MAZZOTA, Marcos J.S. Inclusão escolar dos alunos com necessidades educacionais especiais no contexto da política educacional brasileira. Disponível em: http://intervox.nce.ufrj.br/. Acesso em: 02 de outubro de 2010.

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  20. Segue o pré-projeto de equipe com dificuldades em realizar a postagem:


    Tema: A acessibilidade das pessoas surdas no contexto escolar



    Introdução:

    Diante da dificuldade de acesso à escola regular das pessoas surdas ou com perda auditiva, achamos relevante desenvolver uma pesquisa para constatarmos a real situação destas pessoas dentro do contexto educacional.



    Justificativa:

    Sabemos o quanto é difícil o acesso das pessoas surdas na rede regular de ensino. Esta pesquisa tem o intuito de analisar os reais motivos, ajudar e trabalhar conteúdos que mostrem a melhor maneira de garantir esta acessibilidade.



    Metodologia:

    Através de visitas em escolas em diversas localidades da cidade, poderemos colher dados sobre o tema apresentado, realizando entrevistas com os gestores, professores e alunos.



    Referências teóricos:

    Após a realização das pesquisas e dos dados levantados na mesma, poderemos ter um perfil mais adequado, real e concreto de como esta a acessibilidade e as condições de aprendizagem dos alunos surdos da rede regular de ensino.



    Bibliografia:

    Decreto-lei nº 5626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, e i art, 18 da Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília, 23 de dez. 2005.

    Constituição da República Federativa do Brasil de 1988.

    Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996.



    Equipe:

    Ana Karla Sandes

    Ariane Aires

    Gizelle Farias

    Leide Jane Laranjeira

    Valéria Alves

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  21. Segue o pré-projeto de equipe com dificuldades em realizar a postagem:

    FACULDAE DA CIDADE DE MACEIÓ
    Giucelly Palmeira Dantas
    Disciplina: LIBRAS
    Professora: Claudete

    PRÉ-PROJETO
    TEMA: INCLUSÃO DIFERENCIADA EM ESCOLAS REGULARES.
    INTRODUÇÃO:
    A escolha do tema foi devido às pesquisas feitas, sempre me levarem as dificuldades e perdas que a inclusão provoca as crianças, independente de suas especificidades. São poucas as crianças que se adaptam a realidade de inclusão atual, sem ser prejudicada na absorção de conhecimento, porém a inclusão tem que começar de forma lenta e menos traumática.
    JUSTIFICATIVA: O tema é muito amplo e gerador de discussões muito mais negativas que positivas uma vez que a inclusão em si já é exclusão, se algo vai ser incluso é porque não faz parte. É algo que trás consigo coisas boas tornando as crianças totalmente iguais sem distinção alguma, se olharmos apenas lado positivo da inclusão. O lado negativo é muito desastroso, pois incluir crianças surdas em turmas de crianças ouvintes causa prejuízos para ambas as partes, principalmente por a maioria dos professores não possuir cursos de libras e não ter um bom preparo pedagógico que os torne capazes de transmitir o conhecimento adequado, para ambas as partes, ou ele ensina aos alunos ouvintes e a criança surda fica de lado ou fica tentando explicar dando atenção apenas a criança surda, prejudicando as demais crianças.
    Mesmo depois de tantos anos a LEI da LIBRA lei n° 10.436 de 24 de abril de 2002 e o decreto n° 5626 de 22 de dezembro de 2005 que a regulamenta, os surdos podem proclamar uma grande vitória, mas os desafios da inclusão ainda são muitos.
    METODOLOGIA: Pesquisas sobre a quantidade de crianças surdas por cidades, adequação do espaço físico das escolas, professores com conhecimentos gerais e específicos, coordenadores pedagógicos, funcionários da escola, e pais que estejam dispostos a começar a fazer a inclusão funcionar agora sem precisar muita coisa, apenas a flexibilidade de adaptar a lei a realidade do momento.
    PROCEDIMENTOS: Adéqua tudo, para que o projeto possa funcionar de forma positiva, uma vez que alcance os objetivos que diz a lei de SALAMANCA: “Acreditamos e proclamamos que: toda criança possui características, interesses, habilidades e necessidades de aprendizagens que são únicas”
    OBJETIVOS: Formar turmas de crianças surdas, deficientes auditivos, ouvintes e portadores de outras especificidades em salas diferentes, porém na mesma escola, não seria mais escola regular e sim “Escola Mista”. Que funcionasse da seguinte maneira: as crianças teriam aula em salas com outras crianças de especificidades iguais e com professores preparados para atender suas necessidades, a inclusão aconteceria nos intervalos com brincadeiras, projeto semanal como teatro, lanche coletivo, troca de experiências, dinâmicas, visita a biblioteca, troca de professores em dias alternados para que as crianças conheçam a realidade, e a cultura do coleguinha independentemente e respeite suas especificidades, formando crianças com uma consciência cidadã. A inclusão no Brasil é algo que não funciona, trás mais prejuízos, que benefícios e o pré-projeto seriam apenas um pequeno passo para a introdução da inclusão verdadeiramente inclusiva, uma vez que o ministério da educação impõe as regras, porém a realidade brasileira é de total falta de profissionais, e escolas capazes de executar os direitos de pessoas com especificidades.

    BIBLIOGRAFIA
    Fonte: Inclusão Escolar publicado 4/04/2008 por Elisete Camargo Zimmermann em http://www.webartigos.com
    BRASIL, Congresso Nacional Constituição: República Federativa do Brasil. Brasília, Centro Gráfico, 1988.
    BRASIL, Congresso Nacional. Lei de Diretrizes e Bases da Educação (Lei 9.394). Brasília, Centro Gráfico, 1996.

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  22. Faculdade da Cidade de Maceió- FACIMA
    Maceió, 08 de outubro de 2010.

    Pedagogia 1º Período/ Manhã
    Disciplina: Libras
    Professora: Claudete Zilma

    Formuladoras e Responsáveis pelo Pré-Projeto:

    Thanuzia Queops
    Noemia Vicente
    Rose Emanuelle
    Jéssica Maria
    Aline Lisboa

    PRE-PROJETO
    Tema: A Inclusão de Crianças Surdas na Escola Regular

    1. Introdução

    Considerando a realidade de falta de qualificação dos professores da escola regular, quanto ao estudo de libras e de como lidar com o processo educacional dos surdos, vimos a importância da capacitação dos educadores. A inquietação surgiu a partir do Inciso IV, do artigo 14, do decreto da Lei n° 5.626, de 22/12/2005.
    § 3o As instituições privadas e as públicas dos sistemas de ensino federal, estadual, municipal e do Distrito Federal buscarão implementar as medidas referidas neste artigo como meio de assegurar atendimento educacional especializado aos alunos surdos ou com deficiência auditiva.

    2.Justificativa

    Visanmos a necessidade de elaborar uma política de educação específica para surdos dentro da escola regular, para que através dessa política possa ser dada a devida importância da fusão de alunos surdos e ouvintes, para que assim possa quebrar as barreiras do preconceito e também fazer da escola regular um ambiente no qual o aluno surdo sinta-se bem. Porém para que isso se concretize se faz necessário que todos os envolvidos no processo educativo estejam preparados para lidar com os alunos surdos e suas necessidades básicas, tais como: comunicação, interação e também defender seus direitos.

    3. Metodologia e Procedimentos

    Desenvolver o projeto na cidade de Maceió-AL em um período de 08 meses, sendo de Janeiro à Agosto do ano de 2011. Em 05 escolas municipais, com professores de Educação Infantil, do 1º ao 5º ano.

    A princípio visitar as seguintes instituições:

    - Associação dos Surdos de Alagoas;
    - FENEIS ( Federação Nacional de Educação e Integração dos Surdos) Unidade Maceió;
    - SEMED ( Secretaria Municipal de Educação);
    - Secretaria Municipal de Assistência social.
    E com a parceria das mesmas pôr em prática esse processo de integração dos surdos. Dando prioridade à escolha de escolas em bairros onde há maior índice de evasão escolar entre os surdos.
    De imediato levantar dados juntamente com a Associação dos Surdos de Alagoas, tais como: a quantidade de surdos que não estão frequentando à escola regularmente e quais os reais motivos dessa evasão. Para que em seguida possa ser tomada iniciativas positivas para mudar essa realidade.
    A realização de um curso de capacitação em Lingua Brasileira de sinais - Libras para todo o quadro de funcionários das escolas, dando maior ênfase aos professores, com duração de 06 meses, estando incluso nesse curso, palestra sobre a cultura surda, a teoria e a prática do estudo de Libras, refletir a importância da Lei nº 10.436, de 24 de Abril de 2002, lei a qual foi reconhecido como meio legal de comunicação a libras e seu Decreto nº 5.626.
    Uma vez realizado o curso, incentivar os educadores a refletir sobre a importância da integração dos surdos através de:

    - Pesquisas Científicas;
    - Acesso a sites relacionados a comunidade surda;
    - Reportagens e entrevistas com surdos, professores surdos, e ouvintes, já atuantes na área;
    - Vídeos;
    - Contato direto com crianças surdas que não frequentam à escola

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  23. continuação tema: A Inclusão de Crianças Surdas na Escola Regular

    4. Referencial Teórico

    Este projeto tem por finalidade conscientizar e qualificar os professores a respeito da inclusão de alunos surdos na escola regular, e tem como referência Neiva de Aquino Albres, autora do livro Surdos & Inclusão Educacional, Editora Arara azul, 2010. Livro o qual será explorado durante a realização do projeto, e visa prioritariamente a educação inclusiva, e as necessidades de avanço nos estudos e especializações acerca do ensino dos surdos.

    5. Bibliografia

    Brasil, Lei nº 5.626 de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei n.º 10.436, de 24 de abril de 2002, que di Brasília, 22 de dezembro de 2005spõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS. Brasília, 22 de dezembro de 2005.

    FENEIS ( Federação Nacional de educação e Integração dos Surdos), Documento de Acessibilidade e Direitos Humanos dos surdos, Porto Alegre, 10 de Outubro de 2005. Disponível em: www.megainfo.inf.br/toLearn/bibliografia/Doc_Acessibilidade_Surdos.pdf . Acesso em: 07/10/2010.

    FENEIS ( Federação Nacional de educação e Integração dos Surdos, Professor de Libras
    Educação de Surdos e Educação Inclusiva, Disponível em: http://www.feneis.com.br/page/professorlibras_integra.asp Acesso em: 07/10/2010.

    Albres, Neiva de Aquino.Surdos & Inclusão Educacional, Editora Arara azul, 2010.

    de Quadros, Ronice Muller. Estudo dos Surdos. Editora Arara Azul, 2006.

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  24. Faculdade da Cidade de Maceió – FACIMA
    Pré- Projeto

    Aprendendo uma Nova Linguagem nas Escolas

    Maceió/AL
    Outubro de 2010

    FACIMA
    FACULDADE DA CIDADE DE MACEIÓ
    PRÉ-PROJETO
    TEMA
    APRENDENDO UMA NOVA LINGUAGEM NAS ESCOLAS
    Público alvo: Alunos da Educação Infantil e Ensino Fundamental I
    Período de execução: Fevereiro a dezembro de 2011
    Responsáveis:
    • Cristiane Maria dos Santos Silva
    • Humberto dos Santos Lins
    • Lenira Ferreira de Moraes
    • Mariana dos Santos Torres
    • Sandileide Pereira de Lima
    Habilitação: Acadêmicos em Pedagogia
    Aprendendo uma Nova Linguagem nas Escolas
    Introdução:
    As crianças tem uma facilidade admirável de interagir com as outras pessoas, independentemente da modalidade de comunicação, e fazem isso muito bem brincando, momento em que as diferenças se somam e enriquecem a convivência. Ensinar o alfabeto em libras para garotada e estimular a aprendizagem desta língua com uma atividade lúdica e prazerosa. Dessa forma, terão a oportunidade de conhecer a língua dos sinais, permitindo a comunicação entre eles, quebrando as barreiras dos preconceitos e viabilizando uma escola mais solidária, fraterna e igualitária.
    Justificativa:
    O Pré-Projeto, procura atender um assunto muito atual: a surdez e a dificuldade da audição, ou seja, a inclusão de alunos surdos nas escolas regulares. Ainda que a escola não tenha uma criança surda, é importante trabalhar os canais alternativos de comunicação. Acreditamos que a escola tem um papel fundamental para a mudança de uma sociedade inclusiva. As crianças consideradas normais, que terão a oportunidade de estarem com crianças surdas, terão uma excelente chance de se tornarem adultos melhores do que somos, pois é na escola que aprendemos as primeiras regras de convivências em sociedade.
    Objetivos:
    Oferecer um ambiente prazeroso que estimule a alfabetização em libras de uma forma lúdica e prazerosa. Preparar a instituição para torna-se um ambiente inclusivo, possibilitando a exclusão do preconceito e para assim, desenvolver o respeito da pluralidade cultural das famílias híbridas. Reconhecer a diversidade existente entre os alunos de uma classe determinando que essas crianças recebam uma educação de acordo com as suas características, necessidades, uma vez que possibilite a aprendizagem para todos.
    Metodologia:
    Adaptar jogos pedagógicos com a linguagem em libras. Exemplos: bingo de libras, alfabeto móvel coma as duas versões, jogo de palavras, jogo da memória com o alfabeto em libras e letras bastões, figuras de diálogos que usamos no dia-a-dia e outros que serão criados de acordo com as necessidades que surgirem.
    Procedimentos:
    A aprendizagem da linguagem em libras será desenvolvida em uma aula uma vez por semana, mediada pelo docente, utilizando o alfabeto móvel para confeccionar crachás com o nome de cada aluno da turma, para ajudar na ficção do alfabeto utilizaremos o jogo da memória e o bingo de letras.

    (Referências Bibliográficas)
    Revista Projetos Escolares Educação Infantil/ Ano 2,Nº:2

    Disponível em http://WWW.mec.gov.br
    BRASIL, Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Ensino da Língua portuguesa para surdos: caminhos para a prática pedagógica. Brasília: MEC/SEESP, 2002.

    Disponível em Http://www.mec.gov.br
    QUADROS, R. M. (org) Estudos Surdos I. Petrópolis, RJ:Arara Azul, 2006. Capítulo 2,3 e 7.
    Disponível em http://www.editora-arara-azul.com.br/ EstudosSurdos.php
    QUADROS,R.M.;PERLIN,G (org). Estudos Surdos II. Petrópolis, RJ: Arara Azul, 2007.
    Disponível em http://editora-arara-azul.com.br/EstudosSurdos.php

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  25. Faculdade da Cidade de Maceió – FACIMA
    Pré- Projeto

    Aprendendo uma Nova Linguagem nas Escolas

    Maceió/AL
    Outubro de 2010

    FACIMA
    FACULDADE DA CIDADE DE MACEIÓ
    PRÉ-PROJETO
    TEMA
    APRENDENDO UMA NOVA LINGUAGEM NAS ESCOLAS
    Público alvo: Alunos da Educação Infantil e Ensino Fundamental I
    Período de execução: Fevereiro a dezembro de 2011
    Responsáveis:
    • Cristiane Maria dos Santos Silva
    • Humberto dos Santos Lins
    • Lenira Ferreira de Moraes
    • Mariana dos Santos Torres
    • Sandileide Pereira de Lima
    Habilitação: Acadêmicos em Pedagogia
    Aprendendo uma Nova Linguagem nas Escolas
    Introdução:
    As crianças tem uma facilidade admirável de interagir com as outras pessoas, independentemente da modalidade de comunicação, e fazem isso muito bem brincando, momento em que as diferenças se somam e enriquecem a convivência. Ensinar o alfabeto em libras para garotada e estimular a aprendizagem desta língua com uma atividade lúdica e prazerosa. Dessa forma, terão a oportunidade de conhecer a língua dos sinais, permitindo a comunicação entre eles, quebrando as barreiras dos preconceitos e viabilizando uma escola mais solidária, fraterna e igualitária.
    Justificativa:
    O Pré-Projeto, procura atender um assunto muito atual: a surdez e a dificuldade da audição, ou seja, a inclusão de alunos surdos nas escolas regulares. Ainda que a escola não tenha uma criança surda, é importante trabalhar os canais alternativos de comunicação. Acreditamos que a escola tem um papel fundamental para a mudança de uma sociedade inclusiva. As crianças consideradas normais, que terão a oportunidade de estarem com crianças surdas, terão uma excelente chance de se tornarem adultos melhores do que somos, pois é na escola que aprendemos as primeiras regras de convivências em sociedade.
    Objetivos:
    Oferecer um ambiente prazeroso que estimule a alfabetização em libras de uma forma lúdica e prazerosa. Preparar a instituição para torna-se um ambiente inclusivo, possibilitando a exclusão do preconceito e para assim, desenvolver o respeito da pluralidade cultural das famílias híbridas. Reconhecer a diversidade existente entre os alunos de uma classe determinando que essas crianças recebam uma educação de acordo com as suas características, necessidades, uma vez que possibilite a aprendizagem para todos.
    Metodologia:
    Adaptar jogos pedagógicos com a linguagem em libras. Exemplos: bingo de libras, alfabeto móvel coma as duas versões, jogo de palavras, jogo da memória com o alfabeto em libras e letras bastões, figuras de diálogos que usamos no dia-a-dia e outros que serão criados de acordo com as necessidades que surgirem.
    Procedimentos:
    A aprendizagem da linguagem em libras será desenvolvida em uma aula uma vez por semana, mediada pelo docente, utilizando o alfabeto móvel para confeccionar crachás com o nome de cada aluno da turma, para ajudar na ficção do alfabeto utilizaremos o jogo da memória e o bingo de letras.

    (Referências Bibliográficas)
    Revista Projetos Escolares Educação Infantil/ Ano 2,Nº:2

    Disponível em http://WWW.mec.gov.br
    BRASIL, Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Ensino da Língua portuguesa para surdos: caminhos para a prática pedagógica. Brasília: MEC/SEESP, 2002.

    Disponível em Http://www.mec.gov.br
    QUADROS, R. M. (org) Estudos Surdos I. Petrópolis, RJ:Arara Azul, 2006. Capítulo 2,3 e 7.
    Disponível em http://www.editora-arara-azul.com.br/ EstudosSurdos.php
    QUADROS,R.M.;PERLIN,G (org). Estudos Surdos II. Petrópolis, RJ: Arara Azul, 2007.
    Disponível em http://editora-arara-azul.com.br/EstudosSurdos.php

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  26. Projeto ludicidade em libras
    Tema-Ludicidade em Libras
    1.Introdução
    A ludicidade em libras está focada como uma ferramenta de ensino através do lúdico, para ensinar a linguagem dos sinais que é o primeiro passo para trabalhar a inclusão dos deficientes auditivos , onde através dessa aprendizagem , serão criados sinais que possam ser canais de comunicação para os portadores dessa deficiência .
    O objetivo dessa escolha deve-se ao fato da incompreensão desta deficiência por alunos e professores de escolas regulares sugerido por um olhar que transponha qualquer outro impedimento auditivo, desta forma será possivel criar , descobrir e reiventar estratégias pedagógicas condizentes com as necessiaddes gerais e especificas de todos e de cada um dos alunos.
    Segundo Oliver Sacks “sem linguagem não somos seres humanos completos e por isso é preciso aceitar a natureza e não ir contra ela .Obrigados a falar, algo que não lhes é natural , os surdos não são expostos suficientemente a linguagem e estão condenados ao isolamento e a incapaciade de formar sua identidade cultural”
    De acordo com as atividades propostas nesse projeto promoveremos a socialização dos alunos fazendo-os formar suas própria identidade cultural através de uma aprendizagem rica e prazerosa.
    2.Justificatíva
    Dinamizar a didática de ensino em escolas regulares já que privilegiam alunos que não são portaddores de alguma deficiência , assim alunos portadores de deficiência com necessidade decorrentes de limitações auditivas não serão ignorados, negligenciados ou confundidos com necessidades fictícias e para que isso não aconteça existe uma inquietação em relação as práticas convencionais de ensino aprendizagem e devido a essa inquietação a ludicidade surge como um caminho prazeroso e divertido para o repasse do conteúdo em libras.
    3. Objetivo
    Proporcionar ao aluno uma aprendizagem rica, prazerosa e divertida com metodos eficazes baseado em didáticas lúdicas com objetivos de apontar caminhos para a inclusão escolar do aluno, com propostas de desafios positivos para transformar o espaço escolar em um ambiente estimulador, com mediadores e condições favoráveis para despertar o desejo ardente de uma aprendizagem.
    4. Metodología
    Mostrar Sinais que são ferramentas de comunicações através de jogos,dramatizações e figuras exemplos:caça- palavras com o alfabeto em libras,paineis com figuras e paineis com letras do alfabeto em português onde o professor pedirá ao aluno para identificar a figura que ele indicará usando a libras,e adaptar o conteúdo escolar em libras ex:alfabeto em forma de bingo que utiliza as letras do alfabeto em libras que na brincadeira as crianças vão formando palavras e frases com as letras que constam em suas cartelas,dramatizações do conteúdo escolar em libras.o projeto será mediado pelo educador junto aos alunos a quem serão destinados os conteúdos.
    5. Procedimentos
    O projeto ludicidade em libras será feita baseado em pesquisas em sites educacionais para a inclusão ,livros, filmes ,artigos e entrevistas com educadores que fazem o uso dessa prática em instituições ou ongs que se dedicam a educação de deficientes auditivos ou com outro tipo de deficiência que usem a didática lúdica para uma assimilação prazerosa e participativa deste conteúdo.
    6.Referênciais Teóricos
    Oliver Sacks
    7.Bibliografía
    Livro :Atendimento educacional especializado
    Ministério da educação-MEC/SEESP,2007.
    Autores:Elizabet Dias de sá
    Izilda Maria de Campos
    Myriam Beatriz Campolina Silva
    Site:www.atividadeseducativas.com.br
    Site : www.libras.blogspot.com
    Site:www.libras.blogspot.com.





    Faculdade da Cidade de Maceió- Facima







    PRÉ- PROJETO LUDICIDADE EM LIBRAS


    Alunas:Daniella Rodrigues
    João Paulo Nogueira
    Livia Pereira
    Thayse Medeiros
    Walquiria Nunes.








    Maceió- Al 2010.

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  27. Faculdade da Cidade de Maceió – FACIMA








    PRÉ-PROJETO PROFISSIONALIZAÇÃO DOS SURDOS


    Aline Alves
    Aline Ester
    Elainy Taciana
    Iris Neide
    Mirticleide




    Maceió
    Outubro 2010


    Introdução

    Este projeto apresenta questões referentes à profissionalização dos surdos, enfatizando a questão escolar, social, política, econômica e cultural que estão diretamente relacionadas com a atuação dos mesmos no mercado de trabalho, uma vez que esse quadro se mostra insatisfatório por parte dos próprios surdos, tendo em vista melhores oportunidade nos cargos oferecidos pelas empresas, mas infelizmente por muitos não terem uma qualificação apropriada são oferecidas vagas restritas e que não requer maiores habilidades. Em decorrência a este fato é que chegamos a esta questão, de mostrar os questionamentos e aflições que generalizam a entrada dos surdos no mundo empresarial e como eles estão sendo tratados, e que para serem inseridos neste contexto precisam se capacitar para estarem aptos a ocuparem uma posição no mercado de trabalho.
    O surdo adulto ainda encontra dificuldades para serem aceitos no mercado de trabalho de modo que suas reais potencialidades ainda não reconhecidas pela classe empresarial por falta de informações e pelo preconceito relativo aos portadores de necessidades especiais em geral. Em face dessas dificuldades, a integração dos educandos com deficiência auditiva no mercado de trabalho deverá ser uma preocupação tanto da família quanto da escola, principalmente dos próprios surdos. A esse respeito uma profissionalização proporcionou ao seu nível de escolarização pode ser considerada a meta a ser alcançada com vistas à independência do surdo, mediante seu ingresso no mercado de trabalho. É primordial que os pais tenham uma participação efetiva no processo de inclusão de seus filhos no contexto escolar quanto ao mercado de trabalho e o poder político fazer valer por meio de leis o ingresso dos membros no setor empresarial quanto implantação de cursos e projetos de capacitação para que eles estejam aptos a participação no mercado de trabalho.
    Segundo Paulo César Machado, “denuncia um sistema que não vê o surdo como um cidadão, com uma linguagem própria, traduzindo a inclusão como uma forma Hegemônica de oferecer educação para todos”. De todo modo, a inclusão está em evidência e precisa ser tratada com respeito e responsabilidade de todos, pois, somos cidadãos coerentes de direitos e deveres.














    Objetivo: Investigar a atuação dos surdos no mercado de trabalho, investigar onde eles estão, e identificar as suas dificuldades.

    Justificativa: A contextualização do mundo do trabalho, da realidade política, econômica, e social em que nosso país vive, e da competitividade, se faz necessário que as pessoas, tanto ouvintes quanto as surdas busquem se qualificar para estarem inseridos neste contexto.
    A capacitação profissional é imprescindível, pois deve significar possibilidade de se ter prazer no que pode relacionar com os demais e juntos sentir que se está partindo de uma construção de cultura e construção de cidadania. Atualmente, verificamos que embora as pessoas estejam aptas a desenvolverem suas funções profissionais, outro fator ainda fornece em nossa sociedade, ou seja, a exclusão das pessoas com deficiência. Sabemos que as mesmas estão inseridas no mercado de trabalho em função pouco atrativas por estigmas que a própria cultura estabelece, desta forma, se faz necessário o estudo do mundo profissional dos surdos para que possamos desmistificar a visão de que os surdos são incapazes de ocupar um cargo que exija maiores habilidades intelectuais.
    Metodologia: Observar os surdos no seu local de trabalho;
    Visitar a escola Tavares Bastos;
    Entrevistas e aplicações de questionário;
    Levantamento de dados;
    Filmagem e fotografia.















    BIBLIOGRAFIA


    • www.ines.gov.br/ines.../33/33_PRINCIPAL.HTM

    • QUADRO, R. M. (org). Estudos surdos I. Petrópolis. RJ: Arara Azul, 2006.

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  28. PRÉ-PROJETO:
    A TECNOLOGIA PARA DEFICIENTE AUDITIVO


    Faculdade da Cidade de Maceió - FACIMA
    Disciplina: Libras
    Professora: Claudete

    Formuladoras e Responsáveis pelo Pré-Projeto:

    Rafaela silva Buarque
    Thamise dos santos Fernandes
    Elizane Bernardo Silva
    Humberto Lins
    Wellington Silva


    O surdo no lazer: Uma Proposta de Trabalho (Fora dos ambientes escolares)
    introdução
    Proporcionar aos surdos atividades de lazer e integração e descontração, através de reuniões, passeios, atividades recreativas , esportivas, de interesse do grupo, oportunizando-os maior socialização valorização e realização pessoal.
    Justificativa
    A importância da criação de grupos de Lazer- Conviver para surdos significa uma identificação maior com a sua comunidade e com seus familiares. Considerando a necessidade da Convivência Social em ambientes diversificados e, com atividades também diversificadas, chegaremos a uma certeza concreta de grande valorização pessoal e de melhoria na auto-estima.
    Metodologia
    • Estabelecer contato com as famílias para criação do grupo;
    • Explanar aos familiares e surdos as formas que ocorrerão os encontros e, o compromisso a ser assumido com todos: grupo, família e profissional;
    • Apresentar aos familiares um cronograma para os encontros;
    • Estabelecer critérios de participação: idade (acima de 15 anos – adolescentes e adultos) , compromisso da família em encaminhar seu filho para os encontros.
    • Respeitar os interesses de atividades estabelecidos pelo grupo respeitando-se mutuamente.
    Bibliografia

    http://forum.jus.uol.com.br/89082/direito-do-deficiente-auditivo/
    http://www.crfaster.com.br/auditiv.htm

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  29. FACIMA-FACULDADE DA CIDADE DE MACEIO
    PEDAGOGIA NOTURNO TURMA B
    EQUIPE; Geórgia Estefany, Cleide de Carvalho, Maria Inês, Danieli Cintya, Kilma Carla e Lidiana Guimarães

    PROJETO; SURDOS E SOCIEDADE
    INTRODUÇÃO
    A educação especial assume, a cada ano, importância maior, dentro da perspectivas de entender ás crescentes exigências de uma sociedade em processo de renovação e de busca incessante da democracia, que só será alcançada quando todas as pessoas, indiscriminadamente, tiverem acesso á informação, ao conhecimento e aos meios necessários para a formação de sua plena cidadania.

    JUSTIFICATIVA
    LIBRAS é a Língua Brasileira de Sinais. A partir do contato com a língua em Libras, observamos a riqueza de conhecimento contida na aprendizagem do surdo, constatamos a dificuldade que os mesmos encontram na comunicação ou lingüística, desta forma, a libras é o instrumento fundamental para o desenvolvimento e inserção do portador de deficiência auditiva na sociedade, enfim, o trabalho desenvolvido pelos profissionais da área educacional e entidades educacionais que trabalham em prol do reconhecimento e cumprimento da legislação, no que se refere à obrigatoriedade da Língua em Libras na Grade Curricular de Ensino.
    METODOLOGIA
    O projeto será desenvolvido ao longo de três á quatro meses, serão utilizados os seguintes recursos didáticos: Pesquisas; Reportagens; Textos complementares; Músicas e teatro; Exposição de trabalhos; Cartazes; Produção de texto e diálogo; Vídeo DVD. Culminância: Entrevista com os demais professores, professor surdo, Pedagogo e Pós – Graduado em Letras. Apresentação na sala de aula da turma do 4º ano A. Público Alvo: Turma de 4º ano do ensino fundamental.
    REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
    BIBLIOGRAFIA: SACKS, Oliver. W., 1993. Vendo vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. Oliver Sacks: tradução Laura Teixeira Motta. São Paulo: Compania das Letras, 1998. SALLES, Heloísa Maria Moreira Lima (org).

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  30. FACULDADE DA CIDADE DE MACEIÓ-FACIMA
    CURSO-PEDAGOGIA NOTURNO 3º e 4º PERÍODO
    ACADÊMICOS: DELIANE BARBOSA,JOSINEIDE EUGÊNIO,MARYJANE GOMES,RONALDO LIMEIRA E ROSEANE LEITE.
    Projeto de Libras
    Tema: Educação, acesso para todos!
    INTRODUÇAO
    Tendo em vista o declínio da educação de uma forma em geral, temos ainda a preocupação de alfabetizar e letrar alunos com necessidades especiais como por exemplo os surdos, os professores de uma forma geral precisam se adaptar e serem qualificados para que seja possível a integração dessas pessoas na sociedade.

    JUSTIFICATIVA
    Se faz necessário o acesso de surdos na educação por visar uma sociedade inclusiva, buscando igualdade independente da deficiência. A inclusão das pessoas com deficiência auditiva na escola fará com que sua participação na sociedade seja reconhecida por todos que a inclusão possa realmente acontecer tendo em vista a participação dos alunos surdos em atividades tanto na sala quanto fora da sala de aula.
    METODOLOGIA
    *Acompanhamento de algumas crianças surdas.Será observado seu dia-a-dia na escola, dentro da sala de aula,como o professor está administrando a aula, se está dando espaço ao aluno surdo, com quem este aluno se relaciona dentro do ambiente escolar etc.
    PROCEDIMENTOS
    *Estudar libras;
    *Em sala de aula fazer do uso de fotos e imagens ao ministrar as aulas;
    *Visitas a escolas que atendem alunos portadores de deficiência auditiva;
    *Elaboração de projetos com os pais e até mesmo com a comunidade escolar;
    *Participação freqüente em comunidades de surdos;
    *Valorização dos alunos que se destacam na aprendizagem;
    *Estimular a comunicação entre os alunos;
    *Conhecer como as pessoas surdas desenvolvem sua tarefas no local de trabalho.

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  31. PRÉ-PROJETO
    A ACESSIBILIDADE DO SURDO NA EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA
    INTRODUÇÃO
    Conforme dispõe o art. 24 do Decreto Lei 5.626 de 22 de dezembro de 2005 que regulamentou a Lei 10.436/02 ( Lei de LIBRAS). A programação visual dos cursos de nível médio e superior, preferencialmente os de formação de professores, na modalidade de educação à distância, deve dispor de sistemas de acesso à informação como janela com tradutor e interprete de LIBRAS – LINGUA PORTUGUESA e SUBSTITULAÇÃO por meio do sistema de legenda oculta, de modo a reproduzir as mensagens veiculadas às pessoas surdas, de acordo com o Decreto 5.296 de 02 de dezembro de 2004
    JUSTIFICATIVA
    A partir da Lei e do Decreto de LIBRAS a oferta de educação bilíngüe passou a ser organizada pelos sistemas de ensino, como direito dos alunos surdos e estes desde então vem discutindo e lutando por sua participação efetiva na educação. Em favor desta luta foram criados cursos superiores de educação à distância de Pedagogia e Letras, que cada vez mais vem ganhando espaço nas universidades públicas e privadas possibilitando, assim, a democratização do ensino.
    METODOLOGIA E PROCEDIMENTOS
    No desafio de oferecer uma educação de qualidade no que se refere à metodologia e procedimentos, pensamos que devem ser feitas as adaptações necessárias no curso para ouvintes com o objetivo de respeitar a forma de aprender do aluno surdo, esses cursos deverão ser realizados em LIBRAS com a presença de dois tutores bilíngües e um tutor juntamente como interprete nos encontros presenciais cabendo aos mesmos a mediação entre o professor da disciplina e o aluno em sua comunicação e discussão, acompanhamento e atuar como facilitadores para que os alunos surdos aprendam e busquem sua autonomia. Esses tutores auxiliaram na organização e planejamento dos estudos dos alunos por meio de estratégias visuais adequadas a eles e os ajudarão nas superações das dificuldades, a responder e esclarecer as possíveis dúvidas.
    As avaliações devem ser feitas em LIBRAS, gravadas e traduzidas pelo interprete inicialmente e posteriormente somente escritas, verificando a necessidade e o nível dos alunos. Os interpretes participarão também nos momentos de discussão sobre o curso, reuniões administrativas e pedagógicas. Participarão na produção de vídeos na versão LIBRAS como complemento; E em respeito às diferenças e com relevância a educação dos surdos incluírem estudos independentes: como a historia dos surdos, português instrumental, etc.; Propomos avaliação continua, gradativa e presencial baseando-se no acompanhamento e participação do aluno em todo processo.
    REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
    • Decreto 5.626 de 22 de dezembro de 2005
    • Decreto 5.296 de 02 de dezembro de 2004
    • www.dtil.unilat.org
    • www.based-p-h.info
    • www.portal.mec.gov.br
    • www.ultra.br/acessibilidade/funcinterprete.htn

    EQUIPE ELABORADORA DO PRE-PROJETO:
    Fabíola Guimarães
    Márcia Gorete Pessoa Barros
    Maria Amélia Bernardo
    Rosângela Cavalcante de oliveira
    2º período Pedagogia manhã

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  32. Faculdade da Cidade de Maceió – Facima

    Curso: Pedagogia

    Disciplina: Libras

    Orientação: Claudete Zilma

    1º período - noturno

    Componentes:
    Chayane Andressa de Oliveira Alencar
    Eliane Farias Balbino
    Luzia Tibúrcio de Messias Farias
    Merylane Silva de Lima

    Pré-Projeto

    Tema: Acesso de deficientes auditivos no ambiente educacional.

    Introdução:

    Os deficientes auditivos como outras pessoas que possuem algum tipo de deficiência, apresentam uma dificuldade na sua inserção com o meio social em que está inserido, pois a dificuldade de comunicação entre eles torna-se impossibilitada pela falta de conhecimento em Libras.

    Justificativa:
    Diante desse processo, percebemos a grande necessidade de integrarmos esses deficientes no meio social, pois a prática em escolas especiais na nossa concepção é uma forma de exclusão, por não proporcionar o convívio com pessoas normais.

    Metodologia:

    - Priorizar a especialização dos professores em libras;
    - Oferecer cursos para as pessoas que fazem parte do ambiente educacional para que haja a socialização e a integração dos deficientes;
    - Garantir recursos visuais (multimídia) na administração das aulas como a utilização de imagens na aprendizagem, atividades lúdicas envolvendo o visual.
    - Desenvolver novas formas de avaliação para estas pessoas com necessidades especiais;
    - Informar aos componentes do ambiente educacional as limitações e necessidades das pessoas com a deficiência, expondo a importância da comunicação em Libras para o desenvolvimento da comunidade educacional.

    Procedimento:

    Enquadrar na instituição educacional normal as pessoas com deficiências auditivas, contribuindo para uma interação conjunta e desfazendo o preconceito existente na sociedade, envolvendo profissionais capacitados nessa área.

    Referências teóricos:

    Com bases nas pesquisas realizadas sobre a educação para surdos, podemos perceber a necessidade de um perfil mais adequado e eficiente para o ensino-aprendizagem das pessoas com deficiências auditivas no ensino regular.

    Referência Bibliográfica:

    Decreto-lei nº 5626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, e i art, 18 da Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília, 23 de dez. 2005.

    Constituição da República Federativa do Brasil de 1988.

    Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996.

    Maceió, 09 de outubro de 2010.

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  33. FACULDADE DA CIDADE DE MACEIO
    Pedagogia 1° período

    Gediane Nascimento Gomes
    Maria Jose Verônica Ferreira
    Eliene Libório dos Santos
    Taciana Ervely de Santana Cirilo
    Josefa dos Santos Matias




    Pré-Projeto


    Tema: Do uso e da difusão da libra e da língua portuguesa para o acesso das pessoas surdas à educação.

    1. Introdução: A primeira lei promulgada no Brasil referente ao direito de acesso a libras foi em Minas Gerais e serviu de exemplo para todo o Brasil. No momento atual quase todos os estados já promulgaram leis estaduais ar respeito do assunto.
    A conquista deste direito traz impactos significativos na vida social e política.
    Dessa forma é criado um ambiente favorável para que a intervenção ocorra o mais rápido possível, evitando o atraso do desenvolvimento lingüístico que pode ocorrer diante da deficiência auditiva.

    2. Justificativa: Para se aprofundar no assunto estudado e saber se as instituições esta cumprindo devidamente seu papel e também saber se há procura de profissionais da área.

    3. Metodologia e procedimentos: Recolher os dados do livro Estudos Surdos e se necessário ir a alguma instituição para ver como funciona o ensino através da língua dos sinais.
    Tirar referências do livro e filma as aulas ministradas pelo profissional.

    4. Referências teóricas: Livro Estudos Surdos I, autor Ronice Muller de quadros, editora arara azul. O autor, baseado na lei n°10436 (“ Lei de Libra”) de 22 de dezembro de 2005 e decreto 5616, defende uso da libra nas instituições de ensino visando a melhor condição de vida dos surdos nas instituições e sociedade.

    5. Bibliografia: Estudos surdos I, Ronice Muller de quadros, editora arara azul.

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  34. Segue o pré-projeto de equipe com dificuldades em realizar a postagem:

    FACIMA - Faculdade da Cidade de Maceió


    Curso de Pedagogia

    3º e 4º Períodos Noite

    Disciplina LIBRAS

    Professora Orientadora Claudete

    Acadêmicos:

    Ivanilda da Paz
    Jackeline Patrícia da Silva
    Kleberson Rocha
    Tatcha Monize Santos Ferreira



    Pré-Projeto


    “INCLUSÃO PLENA DO ALUNO SURDO NA ESCOLA PUBLICA REGULAR:
    proporcionando condições aos alunos ouvintes de participarem efetivamente deste processo”.


    Introdução

    Muito se fala e se discute a respeito da inclusão do surdo na escola regular, mas sabemos que muita coisa tem que sair da teoria e ser colocada em pratica.
    Sempre ouvimos comentários de que para uma inclusão do surdo na escola regular é preciso um professor que saiba libras. Concordamos plenamente, no entanto acreditamos que só o professor tendo o domínio de libras não seja o suficiente para uma inclusão efetiva deste aluno surdo.

    Justificativa

    Sendo assim, percebemos e acreditamos que para uma inclusão plena deste aluno é necessário que ele consiga se comunicar não apenas com o professor, mas também com toda a comunidade escolar: merendeiras, porteiro, administrativo outros... Principalmente e essencialmente com os seus colegas alunos da escola regular.
    Pensando nisso nosso pré-projeto tem o intuito de viabilizar e inserir, também os alunos e toda comunidade escolar neste processo de inclusão fazendo com que os mesmos tenham acesso, sejam estimulados e aprendam, mesmo que seja o básico para uma comunicação em LIBRAS.

    Metodologia

    Através de sites, revistas especializadas, alguns autores especialistas e estudiosos na temática inclusão dos alunos surdos na escola regulamentar, serão nossa fonte para desenvolvermos um conhecimento teórico. Também utilizaremos de contato pessoal com profissionais interpretes de LIBRAS para com ele(a) ou eles(as) possamos assim ter uma visão concreta do que acontece nesse processo de inclusão na pratica e suas maiores dificuldades.

    Procedimentos

    Ocorrerá da seguinte forma: Serão redigidos resumos de textos, fruto das nossas pesquisas em sites, livros e revistas especializadas, que nos serviram, como norteadores neste processo, bem como folders informativos a serem distribuídos na instituição e o nosso contato com o profissional interprete será em forma de entrevista com vídeo e áudio para em oportunidade futura ser assistido por toda a comunidade escolar.
    Teremos aulas de LIBRAS com todas as turmas e funcionários, em dias diferentes: sendo um dia por semana, durante quatro semanas. Funcionando da seguinte forma: Escola Municipal de ensino Fundamental, as turmas de primeiro e segundo ano assistirão juntos, às aulas realizadas no pátio, ou no maior espaço comum da escola. Como um recreio dirigido, de maneira lúdica será executado atividades onde estes alunos interajam o máximo possível, podendo é claro também fazer parte das aulas os professores das respectivas turmas. Depois, terceiro e quarto; quinto e sexto ano; dando seqüência, sétimo e oitavo e por fim nono ano e os funcionários. Sempre se utilizando do lúdico como base e referencial para as aulas.
    O interprete de LIBRAS será solicitado ao MUNICIPIO junto a Secretaria Municipal de Educação através de oficio emitido pelo diretor da instituição requisitando o interprete de LIBRAS.

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  35. Continuando...


    Referenciais teóricos

    Pesquisas feitas com muito empenho no intuito de realizarmos um pré-projeto que num breve futuro será colocado em prática, consultamos e exploramos teóricos pesquisadores que nos nortearam, devido idéias e teorias a respeito da inclusão se fundirem com que almejamos e acreditamos que o nosso pré-projeto deva atingir, sendo assim nos baseamos em teóricos e estudiosos como:LAFON (1989), SANTOS (1999), VAYER & RONCIN (1982), GOFFREDO(1991)também nos utilizamos de pesquisas dentro do campo jurídico através de leis e normas tais: LDB,CONSTITUIÇÃO BRASILEIRA, bem como organizações mundiais do tipo: UNESCO. Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura. E como não deveria faltar à Declaração de Salamanca e linha de ação sobre necessidades especiais, onde sem duvidas obtemos informações esclarecedoras que servirão de sustentação e fundamentação solida e consciente pro presente pré-projeto.



    Bibliografia

    AGUERRONDO, I. Eu acredito no sucesso da educação. REVISTA NOVA ESCOLA.
    Março/2004. São Paulo: Abril Cultural, 2004.
    BOTELHO, P. Linguagem e letramento na educação dos surdos – Ideologia e práticas
    Pedagógicas. Belo Horizonte: Autêntica, 2005.
    CAVALCANTE, M. A sociedade em busca de mais tolerância. Revista Nova Escola.
    OUT/2006. São Paulo: Abril Cultural, 2006.
    GOFFREDO, V. L. F. S. Integração ou segregação. Rio de Janeiro: VERJ, 1991.
    A Inclusão Educacional dos Surdos e seus Desafios
    PEYERL,A.T.G,;ZYCH,A.C. 13
    Revista Eletrônica Lato Sensu – Ano 3, no1, março de 2008. ISSN 1980-6116
    http://www.unicentro.br - Ciências Humanas
    LAFON, J. C. A deficiência auditiva na criança: Incapacidade e readaptação. São Paulo:Editora Manole Ltda, 1989.
    MANTOAM, M. T. E. Inclusão: Revista pedagógica Especial. Brasília: Inep, 2005.
    PCNs. Parâmetros Curriculares Nacionais – Estratégias para a educação de alunos com necessidades educacionais especiais. Brasília: MEC/SEESP, 1999.
    RAMOS, C. R. A importância da atuação da família, profissionais, legislação para o
    desenvolvimento da pessoa surda. Disponível em: www.dicionariolibras.com.br.
    REGO, T. C. Vigotsky - Aprendizagem e desenvolvimento um processo histórico. São
    Paulo: Scipione, 1995.
    REVISTA NOVA ESCOLA. Maio / 2006. São Paulo: Abril, 2006.
    SANTOS, M. P. dos. Educação especial – A família e o movimento pela inclusão. Brasília: MEC/SEED, 1999.
    VAYER, P.; RONCIN, C. A integração da criança deficiente na classe. São Paulo:
    Editora Manole, 1982.

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  36. Segue o pré-projeto de equipe com dificuldades em realizar a postagem:


    Facima: Faculdade da cidade e Maceió

    Libras:mudanças e avanços decorrentes do decreto-lei nº5626, de 22 de dezembro de 2005

    Equipe : Juliana da Silva Alves Valerio
    Dayane Correia da Silva
    Jeane Martins do Carmo
    Maria Julianna oliveira de Lima
    Rina Katty Hora da Silva
    Renata Gomes de Melo
    Jaciara Caroline Ferreira de Seixas
    Maceio, 2010


    Introdução

    A difusão de novos métodos pedagógicos para a inclusão de surdos à educação é muito importante como auxilio para quem esta começando na educação especial.O decreto-lei garante a o obrigatoriedade das pessoas surdas terem acesso a educação para garantir a comunicação, informação em todos os seus níveis e modalidades.Para garantir este atendimento é preciso uma constante promoção de cursos de capacitação para a formação de professores na educação especial.
    De acordo com o artigo 22 e o inciso II são denominadas escolas ou classes de educação bilíngüe aquelas em que a libras e a modalidade escrita da língua portuguesa sejam línguas de instrução utilizadas no processo educativo. È muito importante que o professor conheça a realidade do educando para conseguir por em pratica a realidade de seu trabalho, em vista que muitas escolas não têm nenhuma complementação ou atividades curriculares que auxiliem no processo de desenvolvimento do educando especial.
    Justificativa
    Nos últimos anos, tem ressurgido um assunto que geralmente era posto de lado pelos próprios educadores e especialistas da área, hoje se percebe a necessidade de enfocar os problemas vigentes pela falta da educação ao portador de alguma deficiência, é importante estas constantes observações para poder estruturar a educação brasileira em sua realidade. Que é a falta de acesso ao aluno portador de alguma deficiência, principalmente a surdez.
    A educação de surdos é um assunto inquietante, principalmente pelas dificuldades que impõe e por suas limitações. As propostas educacionais direcionadas para o sujeito surdo têm como objetivo proporcionar o desenvolvimento pleno de suas capacidades; contudo, não é isso que se observa na prática. Diferentes práticas pedagógicas envolvendo os sujeitos surdos apresentam uma série de limitações, e esses sujeitos, ao final da escolarização básica, não são capazes de ler e escrever satisfatoriamente ou ter um domínio adequado dos conteúdos acadêmicos. Esses problemas têm sido abordados por uma série de autores que, preocupados com a realidade escolar do surdo no Brasil, procuram identificar tais problemas (Fernandes 1989, Trenche 1995 e Mélo 1995) e apontar caminhos possíveis para a prática pedagógica (Góes 1996 e Lacerda 1996). Nesse sentido, parece oportuno refletir sobre alguns aspectos da educação de surdos ao longo da história, procurando compreender seus desdobramentos e influências sobre a educação na atualidade.

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  37. O problema com relação à surdez, assim como para as deficiências em geral, é que, como ela não afeta diretamente as possibilidades de sobrevivência e, em grande parte dos casos, até o momento atual, não é passível de reversão, há que se encontrar formas democráticas de conviver com os surdos. Por isso essa facilidade de conviver com surdos e não é por que você não seja surdo que não possa participar de uma comunidade de surdos.
    É necessário iniciar um processo de construção pedagógica, é a hora dos surdos serem inclusos no meio social em seu sentido mas amplo, a partir de nós mesmos novos rumos de acordo com o que nossa pedagogia pede. Se ela demora a construir, é preciso que antes tenhamos espaços nas universidades para formar pedagogos surdos.

    É junto ao surdo que nós vamos encontrar referências no momento de entender o que somos nossa diferença, nossa identidade, nossa estratégia de afirmação diante do ouvinte. Faz-se ainda necessário indagar que surdo é este na pedagogia surda? O que se faz necessário na construção da subjetividade para ser o outro surdo não impedido ou excluído do nível de vida social, não deficiente, mas diferente. É preciso entender o que é central e o que é periférico para que se torne simbolicamente essencial na pedagogia dos surdos. Precisamos realizar a experiência de sermos surdos, sermos o que somos: povo surdo, onde ser povo determina a esperança e a certeza de que não somos exterminados, que não nos fechamos na deficiência, que partimos para as ações interculturais com outros povos. A pedagogia remete à sensação de que não somos segregados, não somos o estereótipo que nos impõem de fora nem sentimos seu peso, somos como nossos companheiros e companheiras. Então é importante salientar que devemos nos reconhecer como surdos, para tentar vivenciar as reais dificuldades e também os avanços na educação do surdo no Brasil.
    Metodologia:
    Um pouco da Historia das diferentes abordagens da educação dos surdos
    Cristina B.F. de Lacerda*
    Durante a Antiguidade e por quase toda a Idade Média pensava-se que os surdos não fossem educáveis, ou que fossem imbecis. Os poucos textos encontrados referem-se prioritariamente a relatos de curas milagrosas ou inexplicáveis (Moores 1978).
    É no início do século XVI que se começa a admitir que os surdos podem aprender através de procedimentos pedagógicos sem que haja interferências sobrenaturais. Surgem relatos de diversos pedagogos que se dispuseram a trabalhar com surdos, apresentando diferentes resultados obtidos com essa prática pedagógica. O propósito da educação dos surdos, então, era que estes pudessem desenvolver seu pensamento, adquirir conhecimentos e se comunicar com o mundo ouvinte. Para tal, procurava-se ensiná-los a falar e a compreender a língua falada, mas a fala era considerada uma estratégia, em meio a outras, de se alcançar tais objetivos.
    Nas tentativas iniciais de educar o surdo, além da atenção dada à fala, a língua escrita também desempenhava papel fundamental. Os alfabetos digitais eram amplamente utilizados. Eles eram inventados pelos próprios professores, porque se argumentava que se o surdo não podia ouvir a língua falada, então ele podia lê-la com os olhos. Falava-se da capacidade do surdo em correlacionar as palavras escritas com os conceitos diretamente, sem necessitar da fala. Muitos professores de surdos iniciavam o ensinamento de seus alunos através da leitura-escrita e, partindo daí, instrumentalizavam-se diferentes técnicas para desenvolver outras habilidades, tais como leitura labial e articulação das palavras.

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  38. Um representante importante do que se conhece como abordagem gestualista está o "método francês" de educação de surdos. O abade Charles M. De L'Epée foi o primeiro a estudar uma língua de sinais usada por surdos, com atenção para suas características lingüísticas. O abade, a partir da observação de grupos de surdos, verifica que estes desenvolviam um tipo de comunicação apoiada no canal viso-gestual, que era muito satisfatória. Partindo dessa linguagem gestual, ele desenvolveu um método educacional, apoiado na linguagem de sinais da comunidade de surdos, acrescentando a esta sinais que tornavam sua estrutura mais próxima à do francês e denominou esse sistema de "sinais metódicos". A proposta educativa defendia que os educadores deveriam aprender tais sinais para se comunicar com os surdos; eles aprendiam com os surdos e, através dessa forma de comunicação, ensinavam a língua falada e escrita do grupo socialmente majoritário. Contemporaneamente a De L'Epée havia renomados pedagogos oralistas que o criticavam e que desenvolviam outro modo de trabalhar com os surdos, como, por exemplo, Pereira, em Portugal, e Heinicke, na Alemanha. Heinicke é considerado o fundador do oralismo e de uma metodologia que ficou conhecida como o "método alemão". Para ele, o pensamento só é possível através da língua oral, e depende dela. A língua escrita teria uma importância secundária, devendo seguir a língua oral e não precedê-la. O ensinamento através da linguagem de sinais significava ir em contrário ao avanço dos alunos (Moores 1978). Os pressupostos de Heinicke têm até hoje adeptos e defensores.
    Em diversos países, como no nosso, as experiências com educação bilíngüe ainda estão restritas a alguns poucos centros, dadas as dificuldades apontadas acima, e também pela resistência de muitos em considerar a língua de sinais como uma língua verdadeira ou aceitar sua adequação ao trabalho com as pessoas surdas. Assim sendo, a maioria das práticas de educação para surdos ainda hoje é oralista ou se enquadra dentro da comunicação total. Apesar de não haver dados oficiais do Brasil, pode-se afirmar, por observações assistemáticas, que a comunicação total encontra-se em desenvolvimento enquanto as práticas oralistas tendem a diminuir. Com o surgimento da comunicação total, a grande mudança pedagógica foi a entrada dos sinais em sala de aula. O uso dos sinais pode ser muito variado, dependendo da opção feita no trabalho de comunicação total. Pode-se encontrar a língua de sinais sendo usada separadamente da fala, uso do português sinalizado acompanhando a fala numa prática bimodal, fala acompanhada de sinais retirados da língua de sinais, tentativas de representar todos os aspectos do português falado em sinais etc. Diante desse panorama é possível constatar que, de alguma maneira, as três principais abordagens de educação de surdos (oralista, comunicação total e bilingüismo) coexistem, com adeptos de todas elas nos diferentes países. Cada qual com seus prós e contras, essas abordagens abrem espaço para reflexões na busca de um caminho educacional que de fato favoreça o desenvolvimento pleno dos sujeitos surdos, contribuindo para que sejam cidadãos em nossa sociedade.





    Referencias bibliográficas

    Cadernos CEDES.versão impressa ISSN 0101-3262.Cad.CEDES v.19 n.46 Campinas Set. 1998

    Decreto-lei nº5626, de 22 de dezembro de 2005
    BRASIL,Ministério educação.secretaria de educação especial.ensino da língua portuguesa para surdos:caminhos para a pratica pedagógica.Brasilia:MEC/SEESP,2002.

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  39. FACULDAE DA CIDADE DE MACEIÓ
    Giucelly Palmeira Dantas
    Disciplina: LIBRAS
    Professora: Claudete

    PRÉ-PROJETO
    TEMA: INCLUSÃO DIFERENCIADA EM ESCOLAS REGULARES.
    INTRODUÇÃO:
    A escolha do tema foi devido às pesquisas feitas, sempre me levarem as dificuldades e perdas que a inclusão provoca as crianças, independente de suas especificidades. São poucas as crianças que se adaptam a realidade de inclusão atual, sem ser prejudicada na absorção de conhecimento, porém a inclusão tem que começar de forma lenta e menos traumática.
    JUSTIFICATIVA: O tema é muito amplo e gerador de discussões muito mais negativas que positivas uma vez que a inclusão em si já é exclusão, se algo vai ser incluso é porque não faz parte. É algo que trás consigo coisas boas tornando as crianças totalmente iguais sem distinção alguma, se olharmos apenas lado positivo da inclusão. O lado negativo é muito desastroso, pois incluir crianças surdas em turmas de crianças ouvintes causa prejuízos para ambas as partes, principalmente por a maioria dos professores não possuir cursos de libras e não ter um bom preparo pedagógico que os torne capazes de transmitir o conhecimento adequado, para ambas as partes, ou ele ensina aos alunos ouvintes e a criança surda fica de lado ou fica tentando explicar dando atenção apenas a criança surda, prejudicando as demais crianças.
    Mesmo depois de tantos anos a LEI da LIBRA lei n° 10.436 de 24 de abril de 2002 e o decreto n° 5626 de 22 de dezembro de 2005 que a regulamenta, os surdos podem proclamar uma grande vitória, mas os desafios da inclusão ainda são muitos.
    METODOLOGIA: Pesquisas sobre a quantidade de crianças surdas por cidades, adequação do espaço físico das escolas, professores com conhecimentos gerais e específicos, coordenadores pedagógicos, funcionários da escola, e pais que estejam dispostos a começar a fazer a inclusão funcionar agora sem precisar muita coisa, apenas a flexibilidade de adaptar a lei a realidade do momento.
    PROCEDIMENTOS: Adéqua tudo, para que o projeto possa funcionar de forma positiva, uma vez que alcance os objetivos que diz a lei de SALAMANCA: “Acreditamos e proclamamos que: toda criança possui características, interesses, habilidades e necessidades de aprendizagens que são únicas”
    OBJETIVOS: Formar turmas de crianças surdas, deficientes auditivos, ouvintes e portadores de outras especificidades em salas diferentes, porém na mesma escola, não seria mais escola regular e sim “Escola Mista”. Que funcionasse da seguinte maneira: as crianças teriam aula em salas com outras crianças de especificidades iguais e com professores preparados para atender suas necessidades, a inclusão aconteceria nos intervalos com brincadeiras, projeto semanal como teatro, lanche coletivo, troca de experiências, dinâmicas, visita a biblioteca, troca de professores em dias alternados para que as crianças conheçam a realidade, e a cultura do coleguinha independentemente e respeite suas especificidades, formando crianças com uma consciência cidadã. A inclusão no Brasil é algo que não funciona, trás mais prejuízos, que benefícios e o pré-projeto seriam apenas um pequeno passo para a introdução da inclusão verdadeiramente inclusiva, uma vez que o ministério da educação impõe as regras, porém a realidade brasileira é de total falta de profissionais, e escolas capazes de executar os direitos de pessoas com especificidades.

    BIBLIOGRAFIA
    Fonte: Inclusão Escolar publicado 4/04/2008 por Elisete Camargo Zimmermann em http://www.webartigos.com
    BRASIL, Congresso Nacional Constituição: República Federativa do Brasil. Brasília, Centro Gráfico, 1988.
    BRASIL, Congresso Nacional. Lei de Diretrizes e Bases da Educação (Lei 9.394). Brasília, Centro Gráfico, 1996.

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  40. AS DIFICULDADES ENFRENTADAS PELOS SURDOS NO ENSINO REGULAR

    Introdução:
    Através do curso de libras pudemos observar as dificuldades enfrentadas pelos surdos, pois é notável a falta de profissionais para facilitar a comunicação em suas vidas escolares entre outras dificuldades e através desse pré-projeto vamos tentar entender o contexto dessa realidade.
    Justificativa:

    Após a inclusão da disciplina de LIBRAS no curso de pedagogia, pudemos ampliar nossos conhecimentos e passamos a ter uma visão diferenciada a qual não tinha-mos antes em relação aos surdos. Contudo passamos a entender um pouco mais sobre suas dificuldades no seu dia a dia e no contexto escolar. Segundo estudos o problema central é o acesso à comunicação, pois estudar em instituição de ensino superior para ouvintes é uma expectativa de muitos jovens surdos, e em sua inclusão é necessária a intervenção diversa como: tradução simultânea e apoio ao intérprete que nem sempre tornam acessíveis os conteúdos tratados em sala de aula. Botelho (1998) e Lacerda (2000) ressalta o fato de que os alunos surdos frequentemente não compartilham uma língua com seus colegas e professores, devido a desigualdade lingüística em sala de aula sem garantia de acesso aos conhecimentos trabalhados. Por isso a importância do profissional de intérprete de LIBRAS que infelizmente ainda não existe profissional o bastante para atender pessoas com surdez. Mesmo que o surdo ingresse no curso superior acompanhado de intérprete, de acordo o curso que foi escolhido ele terá que compreender o contexto de determinada disciplinas que terão seus termos específicos que muitas vezes não existem em libras, levando ao intérprete a uma situação difícil de criar estratégias para garantir ao surdo o acesso ao conhecimento do mesmo modo que os estudantes ouvintes venham ter. Com essas informações vemos a importância de pesquisar sobre esse tema.







    Metodologia:
    Pretendemos assistir aulas em uma universidade para ouvintes que tenha incluso pessoas surdas e fazer entrevistas com coordenadores de cursos diferentes para obtermos maiores informações sobre essas dificuldades.

    Procedimentos:
    Iremos fazer um relatório sobre toda informação que obteremos na universidade incluindo nesse relatório filmagens para podermos melhor analisar.

    Referenciais teóricos:
    p. 1 “A inclusão escolar dos surdos em escolas para alunos ouvintes tem a premissa de que é necessário reproduzir para o surdo as mesmas condições em que o ouvinte adquire a língua oral”.

    Educação inclusiva para surdos: desmistificando
    pressupostos. Paula Botelho, mestre em educação pela UFMG. Coordenadora do grupo de Estudos e Pesquisas em Educação de Surdos.
    Concordamos com o que a autora diz, pois temos que procurar um espaço igual para o povo com surdez, respeitando sua identidade como grupo com diferença lingüística e cultural.

    Bibliografia
    • Educação inclusiva para surdos: desmistificando
    pressupostos. Paula Botelho
    • QUADROS, R. M. (org). Estudos surdos I. Petrópolis, RJ: Arara Azul, 2006. Pag. 46.






    Elisabeth Galindo Batinga
    Luciene Justino de Oliveira
    Evângela Bento de Lima
    Aline Crystyne Barbosa
    Anilda Maria Santos
    Elaine Graziela

    Pedagogia 2º período

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  41. Pré- Projeto

    Tema: Inclusão de surdos na Escola

    Justificativa:
    Este projeto se destaca por propiciar a participação do aluno nas mais diversas atividades oferecidas pelas escolas. Destaca-se também pela oportunidade de vivencia que articulam os ensinos, alem de permitir o aprofundamento teórico na articulação entre teoria e pratica.
    Objetivo:
    Participar de diversas atividades na escola; Onde professores e a demais parte da escola tenham sempre aula de libras, pare quer haja mais experiência no estudo de surdos.
    Partilhar experiências com os alunos nas diversas áreas; para ir mais alem do objetivo, com uma participação de toda a escola.
    Participar da pesquisa: A inserção de crianças surda em escolas de E. Infantil, e o E. Fundamental de rede publica e privadas.
    Contribuir com a divulgação sobre como fazer q a escola tenha um método. E que haja por meio da participação em atividades docentes a libra.

    Metodologias
    Reuniões sistemáticas para planejamento, acompanhamento e avaliação das ações.
    Encontros semanais para estudos e encaminhamento necessário decorrente do desenvolvimento das ações e planejadas e realizadas.

    alunas: Taine Luzia rego de Melo
    Vandja Ramos Perreira Pinto Pedagogia 4º periodo A Noturno

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  42. Segue o pré-projeto de equipe com dificuldades em realizar a postagem:

    Facima Faculdade Da Cidade De Maceió
    Pré-Projeto
    Curso De Pedagogia 1º Período Noturno
    EDVÂNIA DA SILVA ANDRADE

    A INCLUSÃO DOS SURDOS NAS ESCOLAS PÚBLICAS DE MACEIÓ

    INTRODUÇÃO

    Neste pré-projeto, procuramos salientar através de pesquisas realizadas em diversos sites da Internet e Bibliografia específica sobre o assunto a importância da inclusão de surdos em escola regular, onde a situação deve ser pensada como um todo, a partir da realidade de cada local. Para conseguir analisar a situação amplamente, necessita-se conhecer melhor sobre o surdo, sua situação cotidiana de inclusão/exclusão na sociedade como um todo, discutir práticas e teorias partindo de uma questão sociocultural (não apenas audiológica), onde o surdo é um sujeito que possui uma língua natural, a Língua de Sinais.

    Há uma diversidade de fatores e experiências em cada indivíduo e, quando fala-se de inclusão de surdos, além da diversidade, retrata-se o diferente (língua, cultura, tradições,...). Neste convívio, entre duas comunidades (surda e ouvinte), há sempre a situação de uma nova língua, ou seja, para o ouvinte, a língua de sinais e para o surdo, a língua portuguesa.

    Na inclusão, é importante lembrar de alguns fatores primordiais quando pensamos em surdos: Oportunizar o aprendizado favorecendo a diferença sócio-lingüística e valorizando a comunicação espaço/visual em todos os momentos deste processo. Deve-se favorecer o aprendizado do indivíduo surdo utilizando a língua de sinais, se ao iniciar o trabalho de inclusão esta não for possível, utilizar todos os recursos de comunicação (não simultaneamente), para que a partir destes tenha-se a certeza de que o surdo adquiriu o conhecimento.

    1. MOTIVAÇÃO E JUSTIFICAÇÃO

    A inclusão dos surdos nas escolas pública é um fator essencial na mudança de atitudes e na busca de forma mais efetivas para inserção social de todos os que contempla também o aluno surdo.

    2. HIPÓTESE

    A inclusão dos surdos nas escolas públicas traz aspectos favorecedores de uma nova postura de que não indica ser empecilhos para o ser humano aprender e desempenhar seus direitos como cidadão.

    3. OBJETIVOS

    Analisar os aspectos favoráveis com a inclusão dos surdos nas escolas públicas na Cidade de Maceió .

    Observar o desenvolvimento dos alunos surdos na questão da inclusão.

    4. PROBLEMA

    Quais os benefícios com a inclusão dos surdos na sala de aula?

    5. HIPÓTESE COM RELAÇÃO ENTRE AS VARIÁVEIS (1)

    A inclusão dos surdos na sala de aula promove um bom desenvolvimento e uma comunicação segura.

    6. ROTEIRO DE ENTREVISTA

    . Terão discernimento para cobrar seus direitos
    . Conquista de sua total cidadania
    . Melhor relacionamento social


    7. METODOLOGIAS E PROCEDIMENTOS


    É pretendido a aplicação de roteiro de entrevistas nas escolas públicas em Maceió, com participação de profissionais e estudantes incluindo os surdos, nesta questão dos benefícios da inclusão dos surdos. Prática de filmagem nas aulas, gravação de diálogos, digitação de um diário de pesquisa.

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  43. FACIMA - Faculdade da Cidade de Maceió

    Alunas:
    Cristiane da Silva Cedrim
    Luiza Maria dos Santos

    2º periodo de pedagogia noite

    SURDOS E O FRACASSO ESCOLAR

    INTRODUÇÃO:
    Qualquer aluno que não aprende não realiza nenhuma das funções sociais da educação, acusando sem dúvida o fracasso desta e, ao mesmo tempo, sucumbindo a esse fracasso (Paim, 1989). Apesar dessa constatação, não podemos inserir todos os que têm dificuldades para aprender num mesmo grupo e tratá-los como se fossem iguais.
    Estudos sobre a neuropsicologia da aprendizagem demonstram que, nesse grupo, a generalizada integridade orgânica convive com a deficiência na aprendizagem. Esta pode manifestar-se como dificuldades motoras ou psicomotoras, de atenção, memorização, compreensão, desinteresse, escassa participação e problemas de comportamento.
    Esse numeroso grupo de crianças brasileiras de diferentes camadas sociais e em especial os surdos é que tem feito crescer os percentuais de analfabetos, de repetentes, dos que abandonam precocemente a escola e daqueles que, por vezes, são indevidamente encaminhados à Educação Especial. É para eles que novos modelos de atendimento especializado devem ser implantados no ensino fundamental, contribuindo para promover a qualidade do ensino, evitando-se o aumento do já enorme contingente que compõe o fracasso escolar.
    JUSTIFICATIVA

    Ter condições de saber estabelecer/criar espaços de interação entre a comunidade surda oralizada e não oralizada e a escola de surdos, potencializando a aprendizagem, bem como saber como orientar a família sobre a diferença surda e a educação para esta diferença e por fim a integração dos surdos com a comunidade ouvinte.


    OBJETIVO

    Incontestavelmente vivemos numa sociedade competitiva, desigual e que coloca a margem os pobres, os diferentes, etc., servindo para marcar ainda mais a discriminação e a conseqüente seletividade social.
    Este trabalho visa a suprir as deficiências e dificuldades da criança surda na escola e nas suas relações sociais ao transformar suas capacidades. Noutras palavras, visa o desenvolvimento humano dos surdos objetivando a superação da sua deficiência.

    Bibliografia

    http://www.sitiodesordos.com.ar/guedes_port1.htm

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  44. FACIMA - Faculdade da Cidade de Maceió

    Alunas:
    Cristiane da Silva Cedrim
    Luiza Maria dos Santos

    2º periodo de pedagogia noite

    SURDOS E O FRACASSO ESCOLAR

    INTRODUÇÃO:
    Qualquer aluno que não aprende não realiza nenhuma das funções sociais da educação, acusando sem dúvida o fracasso desta e, ao mesmo tempo, sucumbindo a esse fracasso (Paim, 1989). Apesar dessa constatação, não podemos inserir todos os que têm dificuldades para aprender num mesmo grupo e tratá-los como se fossem iguais.
    Estudos sobre a neuropsicologia da aprendizagem demonstram que, nesse grupo, a generalizada integridade orgânica convive com a deficiência na aprendizagem. Esta pode manifestar-se como dificuldades motoras ou psicomotoras, de atenção, memorização, compreensão, desinteresse, escassa participação e problemas de comportamento.
    Esse numeroso grupo de crianças brasileiras de diferentes camadas sociais e em especial os surdos é que tem feito crescer os percentuais de analfabetos, de repetentes, dos que abandonam precocemente a escola e daqueles que, por vezes, são indevidamente encaminhados à Educação Especial. É para eles que novos modelos de atendimento especializado devem ser implantados no ensino fundamental, contribuindo para promover a qualidade do ensino, evitando-se o aumento do já enorme contingente que compõe o fracasso escolar.
    JUSTIFICATIVA

    Ter condições de saber estabelecer/criar espaços de interação entre a comunidade surda oralizada e não oralizada e a escola de surdos, potencializando a aprendizagem, bem como saber como orientar a família sobre a diferença surda e a educação para esta diferença e por fim a integração dos surdos com a comunidade ouvinte.


    OBJETIVO

    Incontestavelmente vivemos numa sociedade competitiva, desigual e que coloca a margem os pobres, os diferentes, etc., servindo para marcar ainda mais a discriminação e a conseqüente seletividade social.
    Este trabalho visa a suprir as deficiências e dificuldades da criança surda na escola e nas suas relações sociais ao transformar suas capacidades. Noutras palavras, visa o desenvolvimento humano dos surdos objetivando a superação da sua deficiência.

    Bibliografia

    http://www.sitiodesordos.com.ar/guedes_port1.htm

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  45. Postagem de materiais enviado via email:

    FACULDADE DA CIDADE DE MACEIÓ

    MARTA FERREIRA DA SILVA
    MILANA DOS SANTOS SOUZA
    MARIA ELIANA DOS SANTOS
    MARIA RITA GUIMARÃES
    MARIATEREZA GUIMARÃES
    GILBRÊNIA SANTOS
    MARIANA ALVES
    ELIELMA

    PRÉ-PROJETO DE LIBRAS
    MACEIÓ-AL
    2010

    Pensando a inclusão de surdos
    Autora: Fga. Luciana dos Santos Célia
    Email: lucianacelia@hotmail.com
    CRfa-RS 6984
    A inclusão de surdos em escola regular é um assunto muito complexo, onde a situação deve ser pensada como um todo, a partir da realidade de cada local. Para conseguir analisar a situação amplamente, necessita-se conhecer melhor sobre o surdo, sua situação cotidiana de inclusão/exclusão na sociedade como um todo, discutir práticas e teorias partindo de uma questão sociocultural (não apenas audiológica), onde o surdo é um sujeito que possui uma língua natural, a Língua de Sinais.
    Segundo Marisa FaermannEizirik (2000), "na inclusão o que está em jogo é a ruptura com o conceito estático do homem, de mundo, de conhecimento; é a necessidade de cruzar experiências, de compartilhar caminhos, de compreender a complexidade e a diversidade através da abertura de canais para o diferente, o que não é meu, nem igual ao meu, mas por isso mesmo, merece respeito. E esse respeito descortina a possibilidade da descoberta de coisas. pessoas, situações, - insuspeitáveis, fascinantes. - É certo que esse caminho provoca ferimentos pela insegurança, pela quebra de certezas, de normas estáveis”.
    Há uma diversidade de fatores e experiências em cada indivíduo e, quando se fala de inclusão de surdos, além da diversidade, retrata-se o diferente (língua, cultura, tradições,...). Neste convívio, entre duas comunidades (surda e ouvinte), há sempre a situação de uma nova língua, ou seja, para o ouvinte, a língua de sinais e para o surdo, a língua portuguesa. Retratando da segunda língua, pode-se reportar à Poersch (1995), "há três fatores para o aprendizado de uma segunda língua: - fatores motivacionais, fatores construídos no sujeito aprendiz devido ao contexto comunicacional lingüístico em que ele se insere; - atenção, que é derivada da motivação, ou seja, dependerá da maneira como o aprendiz tem contato com a língua a ser aprendida (métodos e técnicas utilizadas no ensino, oportunidades e qualidades da utilização da língua); - memória, que provém da atenção e está relacionada à aptidão do indivíduo para o aprendizado de novas línguas".
    Na inclusão, é importante lembrar-se de alguns fatores primordiais quando pensamos em surdos:
    Oportunizar o aprendizado favorecendo a diferença sócio-lingüística e valorizando a comunicação espaço/visual em todos os momentos deste processo, já que, segundo Skliar (1998), "... todos os mecanismos de processamento da informação, e todas as formas de compreender o universo em seu entorno, se constroem como experiência visual".
    A língua de sinais não deve ser encarada pelo professor como um instrumento de trabalho, mas sim, como parte da cultura da comunidade surda, sendo sua língua oficial.
    Deve-se favorecer o aprendizado do indivíduo surdo utilizando a língua de sinais, se ao iniciar o trabalho de inclusão esta não for possível, utilizar todos os recursos de comunicação (não simultaneamente), para que a partir destes tenha-se a certeza de que o surdo adquiriu o conhecimento. A partir disto pode-se reportar ao livro "O vôo da gaivota" da autora surda Emmanuelle Laborit (1996): "Utilizo a língua dos ouvintes, minha segunda língua, para expressar minha certeza absoluta de que a Língua de Sinais é nossa primeira Língua, aquela que nos permite ser seres humanos comunicadores. Para dizer, também, que nada deve ser recusado aos Surdos, que todas as linguagens podem ser utilizadas, a fim de se ter acesso à vida."

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  46. INTRODUÇÃO
    O texto relata a complexidade de inserir o surdo nas escolas que ainda existe inclusão/exclusão na sociedade como um todo, a dificuldade que enfrenta essas duas comunidades ouvinte/surda é neste convívio que há sempre uma novidade de línguas para o surdo é a língua portuguesa e para o ouvinte a língua de sinais. Vemos o desinteresse para os ouvintes em aprender libras, o menosprezo pelo surdo. Por isso a importância de se fazer esta inclusão.

    JUSTIFICATIVA
    Escolhemos este tema por que vemos ainda a grande necessidade de qualificar professores para favorecer esta diferença sócio-linguística valorizando assim a língua oficial da comunidade surda, seria interessante a inclusão de cursos de libras para a comunidade ouvinte ou quem sabe as escolas se tornassem bilíngue, afinal, já nos deparamos com situações em que a língua de sinais se faz necessário, e o que ainda vemos é professor desqualificado a administrar uma sala onde existe nela um aluno surdo inserido, muitos professores se amedrontam por não saberem como se comunicar com eles. É preciso prontificar educadores e educandos para se comunicar com os surdos inclusos na sociedade.

    METODOLOGIAS E PROCEDIMENTOS
    Este resumo foi elaborado relatando a importância de se iniciarum trabalho de inclusão de surdos que ainda temos muito o que fazer para melhorar esta inclusão.

    REFERENCIAL
    Através de pesquisas realizadas na web.


    BIBLIOGRAFIA

    BRITTO, Lucinda F. Integração social & educação de surdos. Rio de Janeiro: Babel, 1993.
    EIZIRIK, Marisa Faermann, Porque a diferença encomoda tanto? Texto em artigo. Porto Alegre, 2000.
    LABORIT, Emmanuelle. O vôo da gaivota. São Paulo: Best Seller, 1996.
    POERSCH, José Marcelino. Psicolingüística uma ciência conectada multidisciplinarmente. . Vol 30, no 2, Letras de Hoje, Porto Alegre, 1995.
    SÁ, Nídia L. Educação de surdos: a caminho do bilingüismo. Niterói: EDUFF, 1999.
    SEMPRINI, Andrea. Multiculturalismo. Bauru, São Paulo: EDUSC, 1999.
    SKLIAR, Carlos (Org). Educação e Exclusão: abordagens sócio-antropológicas em educação especial. Porto Alegre: Mediação, 1997.
    ___________________ A surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação, 1998.

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  47. Atividade enviada por email:

    Faculdade da Cidade de Maceió- FACIMA
    Alunas:
    Kelly Barbosa
    Maria Isaíres
    Maria Tânia
    Monique Barbosa
    Shyrlene Dias
    3 e 4 període de pedagogia – manhã
    Prof Claudete


    Investigando a Inclusão no Ensino Superior

    INTRODUÇÃO
    A inclusão vem tomando uma proporção muito grande no Âmbito educacional, daí vem a importância de conhecer a estrutura da Libras para o educador buscando uma nova abordagem sobre o estudo inclusivo, compreendendo o uso da LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais), aplicado para alunos com necessidades auditivas específicas.

    JUSTIFICATIVA

    Devido a aumento da população sendo inserido no mercado de trabalho, faz-se necessário o constante aperfeiçoamento da prática da linguagem de sinais, sendo oferecido nas instituições de modo abrangente.

    METODOLOGIA

    Pesquisa em internet, em instituições,
    Entrevistas( filmagens e escritas)
    Trazer profissionais sobre a abordagem do tema

    PROCEDIMENTOS

    Reuniões gerais da equipe para: apresentação de toda a equipe e discussão do projeto; discussão e divisão das responsabilidades; preparo dos auxiliares para as entrevistas; organização do roteiro das entrevistas; definição, sobre quais sujeitos cada auxiliar iria entrevistar; e discussão sobre cada etapa de análise.

    Bibliografia

    http://www.artigonal.com/educacao-artigos/a-importancia-de-conhecer-a-estrutura-linguistica-da-libras-para-o-educador-945026.html
    http://www.grupomoitara.com.br/f102b_ing.php

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